No ano de 320 esses homens deram testemunho no martírio. Em 313, os imperadores Constantino e Licínio assinaram o Edito de Milão, que dava liberdade às religiões, para a manifestação pública. Passado um tempo, Licínio começou a perseguir a Igreja de Cristo, prejudicando padres, bispos e famílias.
Nesse contexto, estavam quarenta homens, oficiais e soldados cristãos, que serviam ao Império. Licínio retomou uma lei onde para servir o Império era preciso sacrificar aos deuses. Muitos, inclusive esses quarenta homens, não aceitaram.
Deixaram por escrito as suas despedidas, pediram orações aos bispos e diáconos, e que seus corpos fossem colocados todos juntos. Por não renunciarem a Jesus, foram colocados em um tanque gelado de um dia para o outro, para depois serem queimados.
Um deles buscou a pia de água temperada, separada para aqueles que quisessem apostatar, mas faleceu ali mesmo, com o choque térmico. Os outros perseveraram por amor a Jesus.
Quarenta mártires de Sebaste, rogai por nós!