Silenciosos e capazes de reduzir a emissão de poluentes em até 77%. Essa é a maior novidade que os novos ônibus entregues hoje pela concessionária de transporte público urbano TCCC em uma cerimônia organizada pela prefeitura de Maringá no nesta segunda-feira, 7, na Centro de Convivência Comunitário Renato Celidonio.
Até setembro, a promessa é que serão entregues mais 16 veículos desse tipo, fazendo com que a renovação da frota toque os 53% de toda a frota.
Roberto Jacomelli, diretor da Transportes Coletivo Cidade Canção explicou em entrevista a OFATOMARINGA.COM “que a empresa tem obrigações contratuais com o município e fielmente cumpre com isso; além disso, buscando tecnologias novas, obtemos eficiência, segurança, conforto, confiabilidade e contribuímos com o meio-ambiente reduzindo drasticamente a emissão de poluentes”.
Jacomelli lembrou que a história da TCCC se confunde com a história da cidade. “Assumimos o transporte público urbano em 1975, e de lá para cá, criamos laços com a cidade, então nós fazemos realmente parte da história da cidade e melhorando a qualidade dos serviços oferecidos com veículos que hoje possuem ar condicionado e wi-fi, atraímos o maringaense a fazer uso do transporte coletivo.”
O vice-presidente da Câmara Mário Verri também elegiou a renovação da frota e falou sobre a possibilidade de aumentar ainda mais os subsídios para reduzir a tarifa bem próximo de zero. “Eu defendo a redução máxima possível, mas sabemos que reduzir a zero é muito difícil, mas temos que trabalhar para obtermos mais subsídios que façam com que a tarifa caia ainda mais e assim, mais gente deixe o carro em casa, melhorando o trânsito da cidade”.
O vice-prefeito Edson Scabora ficou satisfeito com a qualidade dos veículos Euro 6 e até se sentou na boleia de um deles para conferir de perto toda a tecnologia que os nos veículos oferecem.
O prefeito Ulisses Maia disse em entrevista a OFATOMARINGA.COM que sempre defendeu transporte de qualidade com tarifa mínima. “A tarifa hoje é R$ 4,80, mas se não fosse o subsídio que injetamos a população estaria pagando R$ 7. Depois da pandemia há registros de um aumento substancial no número de usuários”.