Entre as 35 unidades básicas de saúde de Maringá, a que apresenta maior índice de infestação de larvas do mosquito da dengue é a da Morangueira com 4,19%. Já no que diz respeito as regiões da cidade, o maior percentual, de 3,8%, foi registrado na regional 1, que compreende as UBSs Parigot de Souza, Guaiapó/Requião, Piatã, Pinheiros, Morangueira, Alvorada I e Alvorada III.
O menor índice, de 0,4%, foi registrado na regional 5, que reúne as UBSs Tuiuti, Internorte, Céu Azul, Paraíso, Cidade Alta, Aclimação, Zona Sul, São Silvestre e Vila Operária.
Os dados fazem parte do 1º Levantamento do Índice de Infestação do Aedes Aegypti (Lira) de 2024 e foram coletados entre 8 e 13 de janeiro.
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O índice geral do estudo indica infestação predial de 2,2%, o que é considerado risco médio; menor em relação ao mesmo período do ano passado.
“Precisamos unir forças neste momento e toda a comunidade deve redobrar os cuidados. Vamos seguir com mutirões e outras ações estratégicas, principalmente em áreas críticas apontadas pelo Lira”, afirma Clóvis Melo – secretário municipal de Saúde de Maringá.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o índice abaixo de 1% indica baixo risco de infestação, de 1% a 3,9% médio e acima de 4% alto risco.
CLASSIFICAÇÃO DOS ÍNDICES DE CRIADOUROS
- Recipientes plásticos, garrafas, latas, entulhos de construção – 35,97%
- Pequenos depósitos móveis, como vasos com água, pratos, recipientes de degelo em geladeiras, bebedouros, materiais de depósito de construção – 33,69%