Akemi Nishimori ainda não decidiu, mas seu nome continua à disposição do PL para uma eventual candidatura a deputada estadual.
“Deixo meu nome sempre à disposição porque acredito que a mulher tem capacidade para desenvolver políticas públicas para o país. Uma boa parte das políticas públicas são direcionadas a crianças e idosos, e ninguém melhor do que as mulher conhece as necessidades dessas pessoas”, diz Akemi.
Akemi diz que ainda é cedo, mas sua candidatura a prefeita de Maringá nas últimas eleições municipais mostraram que ela tem um enorme potencial. Com uma campanha muito bem articulada, Akemi obteve 4.361 votos, quantidade que poderia lhe ter garantido uma cadeira na Câmara Municipal de Maringá.
Akemi explica que sempre esteve ao lado do marido, o deputado federal Luiz Nishimori. Um dos exemplos de sua atuação está na elaboração da Lei Magó.
O projeto de Lei 354/2021, que tem o objetivo de incentivar as empresas a criarem anúncios que contribuam com a diminuição das diferenças sociais entre homens e mulheres, elevando a representatividade feminina, como forma, também, de educar a sociedade em geral.
A Lei leva o nome da bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, assassinada em 26 de janeiro de 2020 em um ato bárbaro de violência sexual e feminicídio. Na entrevista a Ligiane Ciola, Akemi fala também do trabalho em prol do Asilo Wajunkai.
“Mais uma vez venho pedir a todos que podem ajudar. O Wajunkai precisa de doações de alimentos não perecíveis, roupas, calçados e também de produtos de higiene pessoal, tais como cremes que são muito usados por idosos”.