Os petrodólares do Qatar não foram suficientes para tornar o sonho de um mundial com 48 equipas já em 2022 uma realidade.
Há muito que o presidente da FIFA, Gianni Infantino, vinha a defender uma expansão no número de equipes presentes na fase final do Campeonato do Mundo mas o plano para tornar essa expansão uma realidade já no próximo torneio foi abandonado após uma reunião entre a FIFA e o país organizador.
Em cima da mesa estava a possibilidade de Omã e Kuwait se juntarem ao Qatar na organização do torneio mas o desinteresse manifestado por estes países levou a FIFA a recuar no projeto.
Ainda se admitiu a hipótese do Qatar suportar sozinho todo o esforço necessário para acolher mais 16 equipes no mundial, nomeadamente a construção de novas infraestruturas, mas chegou-se à conclusão que o risco seria demasiado elevado tendo em conta o pouco tempo que resta para o pontapé de saída.