“Quem acompanha os desdobramentos da arbitragem brasileira, sabe que a última mudança significativa no quadro de arbitragem da CBF ocorreu na gestão de João Havelange, ex-presidente da extinta CBD e da FIFA. Desde então, a cada crise no apito foram tomadas medidas paliativas que tiveram efeito traque. O novo presidente da CBF deve escolher um colegiado top de linha para gerir os destinos da arbitragem da entidade, visando dar início a um processo de oxigenação em todo o quadro de árbitros da casa que comanda o nosso futebol”.
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SOBRE VALDIR BICUDO
Valdir Bicudo Em fevereiro de 1983, estreou no Campeonato Profissional da Federação Paranaense de Futebol, no jogo Colorado 2 x 1 Matsubara. (Árbitro: Ivo Tadeu Scatola. Bandeiras: Valdir Bicudo e Ozeias Turra). A partir de 1988 passou a apitar a 2ª Divisão de Profissionais da Federação Paranaense de Futebol e em 1990 estreou como árbitro na 1ª Divisão de Profissionais no jogo, Toledo x Pato Branco. Atuou como Árbitro Assistente nas finais do Campeonato Paranaense da 1ª Divisão nos anos de 1992, 1993 e 1995. Em 1992 foi selecionado para o teste físico da CBF – aprovado com nota 10 no teste teórico e com o melhor Cooper do Paraná (fez 3230 metros em 12′) – atuou como 4º árbitro em várias jogos de todas as Séries do Brasileirão. Em 1995 de forma inexplicável foi sacado do quadro da CBF. Dirigiu (4) Atletibas – (Atlético/PR x Coritiba), ao longo da sua atividade como árbitro. Sendo (2) pelo Torneio Cidade de Curitiba em 1992, (1) em 1995 na Baixada, hoje Arena, e o último dia 13/04/1997 no Pinheirão.