Biden encontrará Bolsonaro na tarde desta quinta e falará de “eleições democráticas, transparentes e abertas”

Encontro acontece as 15h15 em Los Angeles durante a Cúpula das Américas

Biden encontrará Bolsonaro na tarde desta quinta e falará de "eleições democráticas, transparentes e abertas"

JairBolsonaro tem encontro marcado com JoeBiden, esta tarde, na CimeiradasAméricas, a qual arranca com o boicote de vários países do continente.

A IX Cimeira das Américas começou esta quarta-feira em Los Angeles, nos EUA e já envolta em polémica. Cuba, Venezuela e Nicarágua não foram convidadas a participar no encontro de líderes dos países do continente americano. E, por, solidariedade, o México, a Bolívia, Guatemala, El salvador e Honduras decidiram não comparecer.

Bolsonaro estará presente e marca encontro com Biden

Se o Brasil iria estar presente ou não era a grande dúvida. Convicto admirador de Donald Trump, Jair Bolsonaro ainda esta semana criticou a eleição de Joe Biden para a Casa Branca. Mesmo assim, decidiu aceitar o convite do homólogo dos EUA e viaja até Los Angeles esta quinta-feira.

 
 

Os dois líderes têm encontro marcado para esta tarde, às 15h15, hora de Brasília, 19h15 hora de Lisboa. É o primeiro frente-a-frente entre os dois líderes. Biden já prometeu pelo menos um assunto: Eleições livres.

De acordo com o conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jake Sullivan, vai ser abordada, no encontro, a questão das “eleições democráticas, transparentes e abertas”, por parte de Joe biden. 

Foi também de democracia que o presidente norte-americano falou na sessão de abertura da IX Cimeira das Américas. 

Joe Biden diz que a democracia é “o ingrediente essencial” entre nações.

O presidente dos EUA pediu também aos líderes americanos para aumentar a produção de alimentos para que o continente resista à crise alimentar e consiga manter uma cadeia de abastecimento fiável.

Biden anunciou ainda a criação de um Plano Económico para as Migrações entre os EUA e a América latina, um pacto para termina com as imigrações ilegais. euronews