Jadir Zimmerman, jornalista diretor de conteúdo do Portal Jornalístico PRETO NO BRANCO – explica que a Prefeitura de Cascavel realizou um grande volume de exames e isso fez com a cidade figure como segunda realidade com maior número de contágios no Estado, ficando atrás somente de Curitiba.
A cidade do oeste registrou mais um óbito ontem, 25, e atualmente o município já tem 38 mortes contabilizadas desde o início histórico da pandemia no Estado.
O diretor do veículo de comunicação que é composto pelo Portal online e por um jornal impresso semanal noticiou em primeira mão, os dados do boletim desta sexta-feira, 26, publicado ao meio dia.
“Só neste boletim, diz Jadir, foram registrados 174 novos contágios; são números expressivos e que merecem a atenção sobretudo porque até anteontem (24) a taxa de ocupação dos leitos de UTIs na região já era de 82%. Em Cascavel, a taxa de ocupação em UTIs chegou a 88,2% nesta sexta-feira, isso significa que temos apenas 4 leitos disponíveis em UTIs do SUS; neste momento 27 pessoas ocupam leitos de UTIs para casos confirmados e outras 9 ocupam leitos para pessoas com suspeita de COVID-19″, conclui Zimmermann.
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O Portal Preto no Branco acompanha também a evolução dos casos nas cidades da região; entre elas Marechal Cândido Rondon que dias atrás registrou um aumento de 50% dos casos positivos em função de “um represamento de exames que foram enviados pela Secretaria Municipal de Saúde ao LACEN e que retornaram todos em um único dia, totalizando 13 novos contágios”, explica Zimmermann. Atualmente o município contabiliza 40 casos positivos para a COVID-19.
Sobre Toledo, Jadir explica que “é uma situação bem mais grave”. Demorou para que Toledo registrasse o primeiro caso positivo, mas agora já conta com mais de 1000 casos confirmados e 11 óbitos, o que levou o prefeito a fechar o comércio por dez dias”.
Outra informação importante que o diretor de Com 562 casos confirmados e oito óbitos, Foz do Iguaçu é outra cidade do oeste que está sendo monitorada com muita preocupação pelas autoridades sanitárias sobretudo pela sua posição geográfica. A fronteira com o Paraguai é um fator de risco pela grande circulação de pessoas.