A Organização Mundial da Saúde, OMS, atualizou o monitoramento do novo coronavírus, causador da Covid-19. A agência aponta que a variante Ômicron se tornou predominante no mundo e está presente em 98% das sequencias genéticas.
A entidade da ONU afirma que o vírus continua evoluindo. Desde o início da pandemia, diversas variantes de preocupação e de interesse foram identificadas. Cada linhagem é analisada pelo potencial de causar novos surtos.
Evolução da Ômicron
Desde que surgiram, os vírus do tipo Ômicron continuaram a se desenvolver, gerando diversas sub linhagens, afirmam os especialistas da OMS.
A maioria delas possui a capacidade de contornar a imunidade populacional existente e de infectar o sistema respiratório superior.
De acordo com a última atualização do órgão, foram confirmados mais de 760 milhões casos da doença e cerca de 6,8 milhões mortes acumuladas.
Mais de13 bilhões de doses de vacinas foram administradas até o momento.
Potenciais ameaças
A estrutura genética da ômicron é a base mais provável a partir da qual novas variações do vírus podem surgir. No entanto, o surgimento de variantes completamente novas ou derivadas de outras linhagens não está descartada.
A análise da OMS enfatiza que este tipo de monitoramento serve para melhor identificar potenciais ameaças.
A agência também atualizou as definições das variantes para torná-las mais específicas. O objetivo é mapear avanços evolucionários do coronavírus que necessitem de intervenções de saúde pública. onu news