DINIZ NETO: “Falta de um comitê de crise na pandemia prejudicou empresas de Maringá”, avalia jornalista político

Ligiane ciola conduz a rubrica "O que tem em O FATO?", apresentando as principais notícias do portal

DINIZ NETO: "Falta de um comitê de crise na pandemia prejudicou empresas de Maringá", avalia jornalista político
                
                    Ligiane ciola conduz a rubrica "O que tem em O FATO?", apresentando as principais notícias do portal

A rubrica “O que em O FATO MARINGÁ?”, brinda os leitores com a presença do jornalista especializado em política Diniz Neto. Quis o destino que a presença de Diniz concidisse com a publicação do último decreto municipal que flexibilizou e ampliou a abertura do comércio na cidade. Diniz é muito crítico em relação à gestão da pandemia na cidade, para ele, Maringá não precisava de isolamento social no início da pandemia mas sim de medidas de distanciamento.

Todo mundo sabe que o período crítico das gripes no Paraná é o inverno, bem por isso, deveríamos ter implementado medidas de distanciamento social em março, sem ter que fechar nada, para poder colocar em prática medidas mais severas nos meses de frio. Esses erros aconteceram porque não foi criado um comitê de gerenciamento de crise com a presença de todos os setores da sociedade maringaense”, analisa o jornalista.

“Se investiu muito em fiscalização em detrimento das orientações. Maioria das empresas estão organizadas e sabem gestir o distanciamento social e agora, espero que se invista na implementação de políticas públicas que possam ressarcir parte dos danos sofridos pelas empresas durante a pandemia”, conclui

Sobre o comportamento da população em relação às regras sanitárias, Diniz é muito categórico: Pessoas inteligentes usam a máscara e respeitam as regras sanitárias que evitam a proliferação do vírus”

REFORMA TRIBUTÁRIA

Além de pandemia, O FATO pediu a Diniz de comentar a proposta de reforma tributária que o ministro Guedes enviou ao Congresso. “Se não houver uma reforma administrativa, que já foi encaminhada ao Congresso, a reforma tributária fica prejudica. O que me preocupa, é que há uma preocupação em aumentar a arrecadação, com cração de novos impostos – uma nova CPMF – que não resolve nada, e por isso é necessário resolver a questão da reforma administrativa que pesa muito sobre o Estado”.