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Quando a bola rolar para Athletico e Maringá na noite desta quarta-feira (19) às 20h na Arena da Baixada, o Dogão tentará realizar uma missão que diante do retrospecto parece impossível. Vencer o Furacão significa quebrar um tabu que já dura 10 anos. Nas 16 vezes em que os dois times se enfrentaram, o Dogão só venceu uma partida no dia 14 de março de 2015, mas foi em Curitiba. Nos outros confrontos foram 11 vitórias do Athletico e 4 empates. A diferença de gols marcados também é considerável; o Athletico fez 30 e levou 10. Se de um lado, todos esses números fazem parte do passado, por outro, podem dar indicação sobre a dificuldade que o tricolor de Maringá vai enfrentar para arrancar uma vitória que vale vaga na final do Estadual.
Na partida da ida das semifinais em Maringá, o placar terminou em 1 a 1 com o Athletico reclamando muito do gramado e de um pênalti não marcado. (ouça o áudio do VAR)
TIME VIAJOU NA SEGUNDA-FEIRA PARA A CAPITAL
Com pouco tempo para treinar e também com pouco intervalo entre os jogos de ida e volta, a delegação do Maringá Futebol Clube viajou para Curitiba já na segunda-feira, 17. O time que não tem nenhum jogador suspenso para o jogo desta noite realizou seu único treino na tarde de ontem (18) no CT do Coritiba. O técnico Jorge Castilho diz que o favoritismo é do Athletico mas que o Dog está bem vivo e vai lutar pelo resultado.
“Sem dúvida, o favoritismo é deles, jogam em casa, uma equipe que hoje está na Série B, mas é de Série A. Vamos jogar para buscar a vitória, assim como fizemos em Maringá. Acreditamos no nosso potencial e precisamos estar concentrados, focados para fazer um grande jogo hoje em Curitiba”, afirmou Castilho.
Se a partida desta noite terminar empatada novamente, a disputa da vaga irá para as cobranças de pênaltis. Quem vencer jogará a final contra o Operário em jogos de ida e volta. Se o Athletico passar, fará o jogo da volta na capital; se o Maringá avançar, terá que jogar a volta em Ponta Grossa.