Aos 71 anos ele acaba de publicar seu 18º livro, e tudo isso foi feito nos últimos onze anos; antes disso, colecionou histórias durante os mais de 40 anos de labuta na carreira de jornalista. Fontes não faltaram, porque ele passou por vários dos principais cotidianos do estado. Edilson Pereira começou no extinto “O Diário do Norte do Paraná” de Maringá em 1975. Em 78 foi para a Agência Folhas de Notícias, de 84 a 97 esteve na Folha de Londrina, e de 98 a 2015 em “O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná.
Muitas dessas histórias estão presentes em “Ela Sorria Como Marylin Monroe”; um romance policial com 26 contos e 339 páginas de fácil e agradável leitura.
Em entrevista em vídeo, Edilson disse a OFATOMARINGA.COM que “o que hoje ele põe no papel, são histórias verdadeiras” e que ele apenas modifica nomes e cria ligações; mas a verdade é que ele faz muito mais do que isso; o escritor usa as anotações do jornalista para dar humanidade a casos de crônica que são investigados por um tradicional detetive da capital.
Como já fez em livros como “Assassinato na Sessão Noturna do Cine Maringá”, que tem sabores especiais para os leitores da Cidade Canção, que ao lerem percorrem ruas da zona 2 e personagens míticos da origem da Maria do Ingá, neste livro, Pereira também convida o leitor a viajar por ruas e bairros de Curitiba e de novo em Maringá; em locais onde aconteceram as histórias que a dramaturgia imortalizou como histórias de vidas.
“Ela Sorria Como Marylin Monroe” tem uma bela capa – que foi realizada pelo artista gráfico, Cláudio Lopes Santos; dentro tem uma novela, escrita para quem gostar de viajar enquanto presta atenção em indícios e tira conclusões sobre quem seria o culpado.
O volume pode ser encomendado pelo facebook do autor e custa R$ 60. As despesas de envio pelos Correios já estão inclusas. Clique no link para entrar em contato com Edilson Pereira no Facebook
A videorreportagem pode ser assistida logo abaixo