Afinal, o livro de memórias de Woody Allen não vai ser publicado. Pelo menos não pela editora Hachette, que tinha anunciado a saída do livro para o mês de abril. Perante os inúmeros protestos, incluindo dos próprios trabalhadores da editora em Nova Iorque, decidiu-se não avançar.
Dylan Farrow, filha adotiva do célebre realizador americano, denunciou abusos sexuais que terão decorrido quando tinha sete anos. Dylan conta com o apoio do irmão, Ronan Farrow, o jornalista por detrás da queda de Harvey Weinstein e do movimento #MeToo.
Woody Allen rejeita as acusações. Foi alvo de dois inquéritos na década de 90, mas nunca foi formalmente acusado.