Servidores públicos municipais e membros do Sindicato Sismmar, protestaram nesta terça-feira, 23, em frente à Câmara Municipal de Maringá. Eles pediam a suspensão da entrada em pauta de votação em regime de urgência na sessão ordinária desta manha de um projeto do vereadora Sidnei Telles – Avante, que inclui a “educação” entre as atividades essenciais do município.
Os manifestantes disseram que “a aprovação do projeto tem como objetivo obrigar os professores e servidores públicos da educação a retornarem ao trabalho mesmo sem serem vacinados”.
Para Gehelison Gomes, membro da diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos de Maringá, Sismmar – a aprovação do projeto na Alep no dia de ontem, 22, abriu um precedente para que fosse feito isso também em Maringá. “Fomos pegos de surpresa; queremos a suspensão da votação do projeto para termos tempo de participar de um debate que leve em consideração as necessidades dos servidores”.
Veja a entrevista com Gehelison Gomes – direção SISMMAR
O vereador Sidnei Telles – Avante, defendeu o projeto dizendo “Educação como atividade essencial abre caminho para priorizar vacinação de professores”, e que seria importante sanar o equívoco”. No curso da sessão, após vários discursos de edis à favor e contrários, Telles retirou o projeto de votação por quatro sessões.
Veja a entrevista como autor do projeto, vereador Sidnei Telles – Avante
Entretanto, do lado de fora da Câmara, nascia outra manifestação. Donos de escolas, pais de alunos e Sindicato Estabelecimentos Particulares de Ensino Noroeste Paraná – SINEP/NORPR, protestaram contra o novo decreto da prefeitura de Maringá que entra em vigor nesta quarta, 24, e entre outras medidas restritivas, suspende as aulas presenciais nas escolas públicas e privadas do município.
veja a entrevista com um dos diretores do SINEP/NORPR – Djalma Martins
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