O candidato a prefeito de Maringá, Silvio Barros, participou nesta terça-feira, dia 27 de agosto, de uma sabatina realizada pela RICTV Record. Em entrevista aos jornalistas Ricardo de Jesus Souza, o Salsicha, e Nader Khalil, o candidato teve a oportunidade de apresentar algumas de suas propostas para o desenvolvimento da cidade.
Destacamos abaixo, respostas contendo propostas do candidato do PP Silvio Barros diante dos vários temas abortados:
MOBILIDADE
“Essa duplicação compreende da Cidade Alta até a rodovia para Campo Mourão, onde temos as linhas de alta tensão com o espaço já disponível. Estou conversando tanto com a Eletrosul quanto com a Copel, para que possamos usar aquele espaço para a duplicação do Contorno Sul. É muito importante, é algo fundamental para salvar vidas e para que aquela região seja melhor atendida”, disse Silvio Barros.
SEGURANÇA PÚBLICA
“Na área da segurança, a orientação é que devemos começar com a implantação de módulos de segurança nos distritos de Iguatemi e Floriano, porque estão menos atendidos. São maringaenses e comunidades mais distantes do perímetro urbano que precisam desse atendimento”, explicou o candidato do PP
PARQUE DO INGÁ
“Temos duas redes de drenagem muito grandes dos lados do lago e nunca foi jogada água de chuva que passa ali para dentro do lago, para que o lago não fosse contaminado. A gente não podia pegar uma água de chuva que lavou o asfalto, com óleo e sujeira e até detritos, e jogar dentro do lago. Mas o que podemos fazer, e esse projeto é viável, é fazer uma canalização dos dois lados e com a água da chuva passando pelo que chamamos de jardins de chuva. Esses jardins de chuva são sistemas de drenagem com plantas aquáticas que fazem a filtragem da água para que ela não chegue contaminada dentro do lago”, disse o candidato, ressaltando que algumas cidades fizeram com competência esse tipo de intervenção, como Niterói e Recife”, analisou o candidato.
CAUSA ANIMAL
“Primeiramente, os protetores e ONGs. Essas pessoas e entidades prestam serviços à sociedade e também aos animais. Então, prioritariamente, a clínica pública atenderia esse público. E em segundo lugar, o atendimento seria para auxiliar as pessoas de baixa renda, que não têm recursos, que não podem deixar os animais sofrendo, mas não têm dinheiro para levar seus animais de estimação a uma clínica veterinária particular”, respondeu aos jornalistas da tv.
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