Bandeiras do Terceiro Reich com a suástica nazista e alunos caracterizados de nazistas foram o estopim que acenderam a polêmica sobre um trabalho escolar realizado em uma escola militar de Arapongas.
Os alunos seguiram a proposta da professora e entrevistaram a filha de um soldado nazista que teria saído do Brasil para lutar ao lado do movimento liderado por Hitler.
A postagem nas redes sociais da escola repercutiu em todo o estado e foi alvo de protestos por parte da oposição do governador que pediu imediato posicionamento contrário.
A postagem foi removida das redes sociais e uma investigação interna da Secretaria Estadual de Educação vai determinar se a professora que seria conhecida por apoiar os movimentos golpista de 8 de janeiro, será afastada.