"Este esforço que vos peço, eu sei que é algo inédito, mas as circunstâncias assim o obrigam. Nós estamos em guerra. Uma guerra sanitária, é certo. Não estamos contra um exército nem contra uma nação. Mas o inimigo está aí. Invisível, esquivo e a avançar. E isto requer a nossa mobilização geral. Nós estamos em guerra. Todas as ações do governo e do parlamento devem ser direcionadas para o combate a esta epidemia", diz Emmanuel Macron
França declarou “guerra” à Covid-19 com o reforço das medidas de contenção contra a propagação do novo coronavírus.
Numa declaração ao país, o Presidente francês avançou também uma nova medida à escala europeia decidida esta segunda-feira entre os “27” mais a Noruega e a Duíça: o fecho das fronteiras externas da União Europeia e do Espaço Shengen.
Para o respetivo país, Emmanuel Macron anunciou um recolher obrigatório com exceções responsáveis e punições para quem não o respeitar.
fonte: Euronews – Pascal Rossignol
“Este esforço que vos peço, eu sei que é algo inédito, mas as circunstâncias assim o obrigam. Nós estamos em guerra. Uma guerra sanitária, é certo. Não estamos contra um exército nem contra uma nação. Mas o inimigo está aí. Invisível, esquivo e a avançar. E isto requer a nossa mobilização geral. Nós estamos em guerra. Todas as ações do governo e do parlamento devem ser direcionadas para o combate a esta epidemia”.
Emmanuel Macron
Presidente de França
Este reforço das medidas já em vigor em França está previsto durar pelo menos 15 dias, mas pode ser prolongado se necessário.
O objetivo das medidas, sublinhou o presidente francês, é sobretudo conter a propagação do vírus, proteger os serviços públicos de saúde gauleses e ganhar tempo na luta contra a Covid-19, a infeção gerada por este novo coronavírus.
Macron anunciou ainda a suspensão de todas as reformas em curso em França, nomeadamente a controversa reforma das pensões, e prometeu que nenhum cidadão nem nenhuma empresa ficarão sem recursos devido a esta pandemia.
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