O Fato Maringá
No Result
View All Result
  • Home
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC
  • Home
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC
No Result
View All Result
O Fato Maringá
No Result
View All Result
Home INTERNACIONAL

Estudos feitos na China, África do Sul, Chile, Malásia e Filipinas demonstram que CoronaVac é segura para crianças e adolescentes

Por O Fato Redação
05/12/2021
em INTERNACIONAL
Estudos feitos na China, África do Sul, Chile, Malásia e Filipinas demonstram que CoronaVac é segura para crianças e adolescentes

A CoronaVac é segura e capaz de provocar uma resposta imune significativa contra a Covid-19 no organismo de crianças e adolescentes. Resultados de estudos clínicos recentes realizados na China, África do Sul, Chile, Malásia e Filipinas demonstram que o imunizante do Butantan e da farmacêutica chinesa Sinovac pode ser utilizado sem riscos em jovens de três a 17 anos. Tanto que China, Hong Kong e Chile, amparados nos resultados desses ensaios clínicos, já autorizaram o uso da vacina nessa faixa etária.

Vacina segura para crianças

Desde outubro de 2021, 2.140 jovens de seis meses a 17 anos participam de um estudo multicêntrico, randomizado, duplo-cego e controlado por placebo realizado na África do Sul, Chile, Malásia e Filipinas com a CoronaVac. 

Os resultados dos dados de segurança revelaram que a incidência de efeitos adversos após a segunda dose da CoronaVac foi muito menor do que quando da primeira dose. Os efeitos adversos locais e sistêmicos envolveram principalmente dor no local da injeção, dor de cabeça e febre. Não ocorreram efeitos adversos graves suspeitos e inesperados.

O estudo fornecerá uma base científica mais sólida para que os países realizem com segurança a imunização de suas crianças e adolescentes contra o SARS-CoV-2. Várias nações, incluindo Chile, Equador, El Salvador, Colômbia, Camboja e Indonésia, já aprovaram o uso de CoronaVac para pessoas saudáveis na faixa de três a 17 anos. Na China, até o final de outubro mais de 110 milhões de doses da vacina do Butantan e da Sinovac foram administradas em menores de 18 anos.

Efeitos adversos leves

O maior argumento a favor da aplicação da CoronaVac em crianças e adolescentes é a tecnologia de vírus inativado por meio da qual a vacina é feita. 

Uma das mais tradicionais e estudadas do mundo, ela determina que o imunizante traga em si um vírus morto, ou seja, inativado, que não é capaz de causar dano ao ser humano. Além disso, estudos científicos já demonstraram que a CoronaVac é a vacina que causa menos e mais leves efeitos adversos dentre todos os imunizantes atualmente em uso no Brasil. 

“A CoronaVac é a vacina mais segura para uso em crianças e adolescentes na faixa de três a 17 anos”, afirmou recentemente Dimas Covas, presidente do Instituto Butantan. “É a vacina que foi mais aplicada nessa população no mundo. Hoje já estamos próximos de 70 milhões de crianças e adolescentes vacinados com a CoronaVac”, completou ele. 

Importância de vacinar crianças e adolescentes

Em sua “Declaração preliminar sobre vacinação contra Covid-19 em crianças e adolescentes”, publicada em 29/11, a OMS pontuou as vantagens de vacinar crianças e adolescentes contra a Covid-19 sem deixar de citar que a decisão deve levar em conta questões epidemiológicas e de acesso às vacinas de cada país.  

Segundo a OMS, a vacinação contra Covid-19 pode reduzir a transmissão de crianças e adolescentes para adultos mais velhos e, assim, ajudar a reduzir a necessidade de medidas de mitigação, inclusive em escolas. 

Vários fatores de risco para Covid-19 grave em crianças foram relatados recentemente, incluindo obesidade e doenças preexistentes como diabetes tipo 2, asma, doenças cardíacas e pulmonares e condições neurológicas e neuromusculares, que podem ser levadas em conta nas campanhas de vacinação. 

Uma revisão sistemática sugere que pode haver maior impacto da fatalidade pediátrica relacionada à Covid-19 em países de baixa e média renda em comparação com países de alta renda, o que também pode impactar na inclusão de crianças na vacinação contra Covid-19, de acordo com a OMS.

No entanto, o baixo índice de casos graves e mortes por Covid-19 em crianças pequenas impede de elas serem tratadas como prioridade na vacinação. Entre dezembro de 2019 e dezembro de 2021, crianças menores de cinco anos representaram 2% dos casos (1,9 milhão) e 0,1% das mortes (1.797) por Covid-19 notificadas globalmente.

Crianças mais velhas e adolescentes mais jovens (5 a 14 anos) foram responsáveis por 7% dos casos globais relatados (7. 058 748) e 0,1% das mortes globais (1.328), enquanto adolescentes mais velhos e adultos jovens (15 a 24 anos) representaram 15% dos casos globais notificados (14.819.320) e 0,4% das mortes notificadas (7.023). Óbitos em pessoas com menos de 25 anos representaram menos de 0,5% das mortes globais relatadas, em dados da OMS.

Vacina mais aplicada na faixa dos 3 a 17 anos

Ensaios clínicos de fase 1 e 2 realizados na China e publicados no periódico científico The Lancet Infectious Diseases já demonstraram que a CoronaVac é segura para a população de três a 17 anos e pode induzir uma forte produção de anticorpos nessa faixa etária. O estudo randomizado, controlado e duplo-cego avaliou 550 crianças (71 na fase 1 e 479 na fase 2) que tomaram duas doses da CoronaVac com um intervalo de 28 dias. 

Um grupo tomou a vacina enquanto o outro recebeu placebo com hidróxido de alumínio, adjuvante não nocivo ao organismo presente na fórmula do imunizante. As análises apontaram que a vacina foi capaz de gerar anticorpos em 96% dos voluntários 28 dias após a segunda dose. Na fase 1, nenhum dos participantes tinha anticorpos neutralizantes contra o SARS-CoV-2 e, 28 dias após a vacinação, 100% deles apresentaram anticorpos. 

Na fase 2, alguns voluntários receberam duas aplicações com dosagens menores (1,5µg) e outros receberam dosagens maiores (3µg). Enquanto no primeiro grupo 95% dos participantes apresentaram anticorpos no sangue, este número foi de 100% no segundo grupo. Por isso, os pesquisadores optaram por seguir apenas com a dosagem mais alta no ensaio clínico de fase 3.

As reações adversas foram de leves a moderadas, sendo dor no local da aplicação e febre as mais comuns, com desaparecimento dos sintomas em até 48 horas. 27% dos participantes relataram efeitos colaterais. Houve apenas um caso de evento adverso grave, não associado à vacina – uma criança teve pneumonia após receber placebo.

Fonte: INSTITUTO BUTANTAN

CompartilharTweetEnviar

Notícias Relacionadas

13 de Junho é o dia de Santo Antônio, franciscano e doutor da Igreja
Espiritualidade

13 de Junho é o dia de Santo Antônio

Por O Fato Redação
13/06/2025

Lisboa ou Pádua? Celebramos a memória do popular santo — doutor da Igreja — que nasceu em Lisboa, no ano...

Read more

Quase 600 paranaenses morrem vítimas da gripe em 2025

Em Maringá, queda de árvore na PR-317 mata motorista de Fiat Uno

Governo Federal investe R$ 752 mi, via PAC, em novo campus no Paraná

Vídeo mostra único passageiro a se salvar da queda do Boeing com 240 pessoas na Índia

Comissão da PPP da Iluminação Pública quer contratação de equipe técnica

Maringá sedia Fórum Regional da Fiep

UBS Pinheiros tem novo horário de atendimento a partir de segunda, 16

Projeto que prevê funcionamento intermitente de semáforos na madrugada é aprovado em primeira discussão

Outras notícias
Reconhecimento do melhor servidor da Prefeitura de Sarandi de dezembro vai para o Superintendente da SEMUTRANS 
                
                    O servidor público Fernando Ribeiro de Souza, que atua como Superintendente da Guarda Municipal de Sarandi na Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Segurança (SEMUTRANS).

Reconhecimento do melhor servidor da Prefeitura de Sarandi de dezembro vai para o Superintendente da SEMUTRANS

Governo do Estado propõe piso salarial de R$ 5,5 mil para todos os professores da rede pública
                
                    Incremento em relação ao atual piso salarial do magistério em vigor no Estado (R$ 3.730) para 40 horas/aulas semanais é de quase 50%. Reajuste terá reflexo no vencimento de todos os mais de 66,6 mil professores.

Governo do Estado propõe piso salarial de R$ 5,5 mil para todos os professores da rede pública

POMODORO COMUNICAÇÃO SOCIAL – LEONEL GROUP LTDA
Portal de Notícias e Web tv O FATO MARINGÁ
CNPJ 27.518.807/0001-77
Avenida Carlos Gomes, 146 – Sobreloja – Zona 5
CEP – 87.015-200 – Maringá – Paraná
Telefone (44) 9 9713 0030

Redação:

Editor Chefe: José Carlos Leonel – MTBE 0011979/PR
Ligiane Ciola: Jornalista Responsável – MTBE – 30014

No Result
View All Result
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC