As imagens de multidões aglomeradas em concertos já não provêm apenas de um passado pré-pandémico. Em Chicago, o Lollapalooza, um dos maiores festivais norte-americanos, abriu as portas esta quinta-feira, depois de um ano parado por causa da pandemia, para quatro dias de música. Em cada um, são esperadas cerca de 100 mil pessoas.
Chanita Fondacaro decidiu comprar o bilhete. Enquanto membro do público e já vacinada, tem a noção de que “se este festival correr bem e as taxas de covid continuarem baixas, os outros também vão poder continuar. Se for um desastre, podemos arruinar as coisas para os que vierem a seguir”.
A trabalhar como voluntário num centro de controlo anticoivd, Shujaatsultan Sulvan testa continuamente “pessoas, para assegurar que estão negativas e possam desfrutar deste evento”.
A situação obriga-o a estar vigilante, uma vez que “muitas pessoas acabaram de receber a vacina, ou levaram-na há alguns dias e ainda não passou o tempo necessário, ou talvez algumas pessoas tenham apresentado testes falsos”.
Para entrar no evento, os espectadores devem apresentar o comprovativo de vacinação completa, ou um teste à covid-19 negativo, feito a menos de 72h da entrada.
O uso de máscara continua a ser obrigatório, mas apenas para quem não estiver completamente vacinado. euronews