Uma frente unida e uma união renovada. Ao fim de três dias de encontros é assim que os líderes caracterizam a reunião do G7 à beira-mar, em Carbis Bay, na Cornualha, no Reino Unido. Discutiram-se temas críticos para o mundo como menos palavras e mais ação pelo clima e a resolução da pandemia.
O grupo dos países mais ricos comprometeu-se na luta contra as alterações climáticas reduzindo as emissões de CO2, para metade, até 2030. Pensaram também na solidariedade em relação aos países em vias de desenvolvimento anunciando a disponibilização de mil milhões de doses da vacina anti-Covid-19, entre 2021 e 2022.
Para a chanceler alemã, Angela Merkel, a chegada de Joe Biden à Casa Branca fechou uma era e trouxe um “novo ímpeto” aos trabalhos do G7. O presidente dos Estados Unidos apelidou a cimeira como sendo “extraordinariamente produtiva”.
Para os ambientalistas, os compromissos do G7 ainda não são suficientes. Para a organização “Greenpeace” as promessas em relação ao clima já são antigas e é preciso partir para a ação. Euronews