A impressão que ficou sobre a equipe do Futsal do Santa Helena após detonar o também forte plantel do Grêmio Maringá por 5 a 1 no sábado passado, é que era um time forte mesmo, e que não tinha sido só o fator campo que havia determinado a derrota; talvez esse time seja mesmo demais para o Galo.
Hoje, 15, no ginásio do Clube Olímpico de Maringá, o Santa Helena só precisou de 30 segundos para mostrar que era forte mesmo e que a vaga na Série Prata em 2023 e nas finais da Série Bronze seria dele.
O Grêmio tentou reagir, teve maior posse de bola, sufocou, mas o primeiro tempo ficou só nisso e nas milagrosas defesas do goleiro Dudu.
E foi no momento que mais parecia que a meta do Santa Helena estava para cair que eles recuperaram uma bola na saída do Galo e com dois passes e um balaço ampliaram a diferença e mostraram que tinham vindo conscientes do jogo que deviam jogar.
Após seis minutos de bola rolando no segundo tempo, por questões ligadas à segurança de sua equipe, o Santa Helena se recusou a continuar jogando. Foi pedido reforço policial, e a partida ficou paralisada por mais de 1 hora e 45 minutos. Quando o polícia chegou faltavam 20 minutos para começar o domingo e a partida que começou no sábado, estava fadada a terminar no domingo.
A bola porém não voltou a rolar porque segundo Sandro Marcos Martins, delegado da Federação de Futsal, a polícia não garantiu a segurança do time visitante e eles então decidiram encerrar a partida e enviar o caso para a federação.
Veja a entrevista que delegado da federação concedeu a Gabriel Tazinasso