Governo adia retorno das aulas presenciais no Paraná. “Até quando houver uma melhora na situação dos leitos”, diz Feder

“Foi uma decisão tardia, porém consideramos adequada para o momento. Os profissionais continuarão o trabalho de atendimento aos estudantes e o sindicato continuará cobrando estrutura para que esse atendimento seja realizado”, afirma a secretária e finanças da APP-Sindicato, professora Walkiria Mazeto.

Governo adia retorno das aulas presenciais no Paraná. "Até quando houver uma melhora na situação dos leitos", diz Feder 
                
                    “Foi uma decisão tardia, porém consideramos adequada para o momento. Os profissionais continuarão o trabalho de atendimento aos estudantes e o sindicato continuará cobrando estrutura para que esse atendimento seja realizado”, afirma a secretária e finanças da APP-Sindicato, professora Walkiria Mazeto.

O Governo do Paraná decidiu ontem à noite (11), suspender o retorno das aulas presenciais marcado para segunda-feira, 15. 

A justificativa do governador Ratinho Junior, é a taxa de ocupação de leitos de UTIS COVID que já tocou 97%. A esse dado se soma os das enfermarias com 86% de lotação. 1.184 pessoas estão na fila de espera por um leito, sendo 597 para enfermarias e 587 para UTIs.

Em nota enviada a APP Sindicato, o secretário de Educação, Renato Feder diz “que o novo adiamento acontece devido ao aumento no número de casos e a superlotação nos leitos dos hospitais e as aulas presenciais só serão retomadas quando houver uma melhora na situação dos leitos e UTIs no estado”.

LEIA TAMBÉM

VACINA JÁ PARA TODOS: “Sem vacinas, professores vão entrar em greve”, diz Vilma Garcia, presidente da APP Sindicato Maringá

“DECISÃO TARDIA MAS ADEQUADA PARA O MOMENTO”, DIZ APP SINDICATO PARANÁ

Foi uma decisão tardia, porém consideramos adequada para o momento. Os profissionais continuarão o trabalho de atendimento aos estudantes e o sindicato continuará cobrando estrutura para que esse atendimento seja realizado”, afirma a secretária e finanças da APP-Sindicato, professora Walkiria Mazeto. “Vamos continuar cobrando um calendário de vacinação em massa e também a garantia renda básica para as famílias que precisam, para assim conseguirmos um isolamento social efetivo”, reforça a dirigente.

AGORA NA TV WEB – O FATO MARINGÁ 

* Para assistir a um conteúdo específico sem ter que esperar que passe na tv web,