Manifestantes na Avenida Colombo – foto ascom/uem
Os protestos de hoje, (15), contra o contingenciamento no orçamento do Ministério da Educação anunciado pelo governo Bolsonaro, mobilizou, de acordo com os manifestantes, cerca de 1,5 mil pessoas.
A greve nacional pela educação pública contou com a adesaõ de professores e estudantes da Universidade Estadual de Maringá (UEM), estudantes secundaristas, sindicatos e também com o apoio da reitoria da instituição.
foto: ascom/uem
“O movimento é essencial para mostrar à sociedade que a comunidade ligada a educação, ciência e tecnologia é ativa e está em defesa de um capital construído ao longo da história. Não podemos pensar em cortes de recursos para a Educação, pois, dependemos muito da Educação em todos os seus níveis”, disse o reitor da UEM, Julio César Damasceno.
A União Maringaense dos Estudantes Secundarista anuncia que hoje às 18h, protestará em frente ao Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro, sede da 47ª Expoingá e que a partir de hoje e até sexta, será sede do governo Ratinho Junior. O governador deve chegar à Feira por volta das 17h.
Programação dos protestos, prevê atividades no período da tarde e início da noite
- Antonio Marcos Flauzino dos Santos, do assessor de planejamento da UEM, João Marcelo Crubellate, e de técnicos desses dois órgãos.
- Às 17h: ato de professores e alunos da UEM. Concentração em frente à Biblioteca Central (BCE). Em seguida, caminhada em direção ao Portão 9 (Rua 10 de Maio), depois à Avenida Herval e retorno à universidade pela Rua Professor Lauro Eduardo Werneck (prolongamento da Avenida Duque de Caxias).
- Às 19h30, no Auditório 29 de Abril (Bloco I-12 da UEM): mesa-redonda sobre a “Contrarreforma da Previdência”.
Legenda 1: Manifestantes tomam Avenida Colombo, em frente ao Portão 1 da UEM; Sesduem estima participação de 1,5 mil pessoas
Legenda 2: Universitários colocam “Educação” dentro de um “caixão”
Legenda 3: Ação matutina é uma dentre quatro previstas ao longo do dia
com informações: ascom/uem