A acusação contra Alec Baldwin por causa do tiro fatal que matou a cineasta Halyna Hutchins, durante as filmagens de “Rust”, vai ser retirada.
Segundo o advogado do ator, os procuradores no Novo México planeiam abandonar a acusação de homicídio involuntário.
A defesa de Baldwin diz-se satisfeita e encoraja “uma investigação adequada dos factos e circunstâncias deste trágico acidente”.
Baldwin disse que a arma disparou acidentalmente e que não premiu o gatilho, o que foi contrariado por um relatório forense.
Quando foi conhecida a decisão, Alec Baldwin estava no Yellowstone Film Ranch, no cenário da produção de “Rust” , cujas filmagens deveriam ser retomadas esta quinta-feira, numa nova localização no Montana, 18 meses após a morte de Halyna Hutchins.
Baldwin e a supervisora de armas do filme, Hannah Gutierrez-Reed, foram ambos acusados de homicídio involuntário nas filmagens.
O ator apontava uma pistola a Hutchins durante um ensaio, quando a arma disparou, matando Hutchins e ferindo o realizador, Joel Souza.
Os procuradores não comentaram imediatamente o caso. Não ficou imediatamente claro se o caso será arquivado, nem se a acusação contra Gutierrez-Reed será também retirada.
Baldwin não tinha sequer viajado ainda para o Novo México para comparecer em tribunal. Tinham sido agendadas audiências probatórias para o próximo mês para determinar se deveria prosseguir para julgamento.
O ator, de 65 anos, pouco trabalhou desde que as filmagens foram interrompidas, mas nunca se escondeu. Permaneceu ativo nas redes sociais,
Os planos para retomar as filmagens foram delineados no ano passado, quando o viúvo da cineasta, Matthew Hutchins, aceitou uma proposta de acordo.
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