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Maringá é a 4ª do Brasil e 1ª do Sul entre as cidades mais eficientes nos gastos e redistribuição de tributos

Cidade canção bate todas as capitais no ranking da Consultora Assertif

Por O Fato Redação
23/09/2021
em Maringá
Maringá é a 4ª do Brasil e 1ª do Sul entre as cidades mais eficientes nos gastos e redistribuição de tributos
                
                    Cidade canção bate todas as capitais no ranking da Consultora Assertif

foto: Arquivo O FATO MARINGÁ

Maringá é a quarta do Brasil e a primeira entre as cidades da região sul no quesito eficiência nos gastos e redistribuição de tributos. Os dados são da Consultoria Assertif. Com uma pontuação de 69,3 em 100 possíveis, a Cidade Canção supera a pontuação de todas as capitais do país e fica atrás apenas de Jundiaí  (71); Piracicaba (70,4) e São José dos Campos (69,3). 

Para o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, o retorno dos impostos pagos com bens e serviços à população, especialmente nas áreas da saúde e educação, reforçam o título de melhor cidade do País para se viver.
“O maringaense hoje vive isso nas ruas, nas áreas de convivência, mas principalmente na qualidade do ensino nas escolas municipais e nos serviços disponíveis em cada unidade de saúde”, diz o prefeito.

CAPITAIS 

Entre as capitais, o ranking da Assertif tem Curitiba na frente com 68 pontos.  Esse é o primeiro ranking que mede a boa gestão de impostos municipais. Ele foi criado pela consultoria Assertif, especializada na mineração de créditos tributários.

Segundo o sócio-fundador da consultoria, Bertrand Douet, o Índice de Retorno do Tributo Municipal (IRTM) não se baseia nos gastos da máquina estatal, mas na eficiência desses gastos. O índice é composto por diversos indicadores de educação, saúde, segurança, saneamento e sustentabilidade. Em educação, por exemplo, o indicador é formado pelo número de matrículas em creche, adesões à pré-escola, notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), entre outros. Esses elementos medem o resultado final e não quanto foi despendido na atividade.

A Assertif considera esses dados e os divide pela proporção entre a receita tributária e o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos) municipal, de modo a indicar quanto da riqueza local é utilizado pelos municípios para prestar serviços à população.

 

Arrecadação

José Guilherme Sabino, outro sócio-fundador da Assertif, explicou a relação entre arrecadação e retorno em serviço ao cidadão. Dois municípios que apresentem os mesmos resultados em qualidade de vida, mas um tem a receita tributária equivalente a 10% do PIB municipal e outro a 20%, aquele que consegue resultado igual cobrando menos dos seus habitantes tem um retorno melhor, porque obteve resultado semelhante com menor proporção de riqueza utilizada.

Para Douet, a pesquisa reforça a concentração econômica no Sudeste do país. “Infelizmente, ainda tem um grande desequilíbrio territorial no Brasil e, mais uma vez, é importante entender as diferenças para aprender e aplicar melhor o gasto público para os serviços oferecidos à população”.

Ranking

As dez capitais com melhor resultado no país são: Curitiba (68 pontos), Vitória (67,9), São Paulo (66,1), Florianópolis (64,9), Belo Horizonte (64,3), Rio de Janeiro (61,7), Palmas (61,6), Goiânia (60,7), Porto Alegre (60,4) e Campo Grande (59,9).

A capital do país ficou de fora do primeiro levantamento porque a coleta de dados estava incompleta, afirmou hoje (15) à Agência Brasil o sócio-fundador da consultoria, Bertrand Douet. “São questões metodológicas”, disse.

Os cinco piores no ranking

Os cinco municípios com a menor eficiência de gastos para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos são: Macapá, com 41,3 pontos; Ananindeua (PA), 43,6; Belém, 44,5; Santarém, 44,9; e Porto Velho, 46,2.

Com informações da Agência Brasil e ASC/PMM

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