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“Desfalques e desempenhos nos treinos determinaram formação inicial em Recife”, analisa Castilho

Time teve performances distintas nas duas etapas da derrota para o Naútico; sofreu no primeiro-tempo e se redimiu no segundo, mas não conseguiu recuperar o resultado; "Jogamos melhor do que o Naútico no segundo-tempo, mas não fomos cirúrgicos nas conclusões", analisa o treinador

Por O Fato Redação
17/06/2025
em ESPORTES, O negócio é o seguinte - José Carlos Leonel
Freepik - IA

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Logo após a derrota por 2 a 1 para o Naútico na noite de ontem (16) em Recife, o treinador Jorge Castilho concedeu entrevista coletiva (assista aqui) respondendo a perguntas enviadas por cronistas maringaenses através da assessoria de imprensa do clube. Respondendo à pergunta de OFATOMARINGA.COM sobre qual era a ideia de jogo que ele tinha em mente ao escalar o tripé de meio-campo que entrou jogando, o treinador explicou que foram as performances nos treinos e os desfalques que o levaram a escalar Buga, Pingo e Vitinho, numa formação inédita que acabou sendo presa fácil no primeiro-tempo para a forte equipe do nordeste.

 

“Fomos melhores ue o Naútico no segundo-tempo, mas mas não fomos cirúrgicos”, disse Jorge Castilho

“Trabalhamos e montamos o time que entrou em campo levando em consideração o desempenho dos jogadores durante a semana;  houve atletas que apresentaram muito crescimento nas últimas duas semanas, mas as ausências principalmente neste setor, somado ao fato que os que entraram não vinham jogando acabaram não funcionando. Não tínhamos como prever como seria o comportamento dos escalados para começar jogando contra o Naútico”, explica Castilho.

Na partida de ontem, Castilho não pôde contar com o habilidoso, mas cansado Léo Ceará, titular absoluto no meio-campo que foi negociado com o Volta Redonda na janela extra de transferências aberta pela CBF. Outras ausências sentidas foram as do volante Lucas Bonifácio que passou por cirúrgia no joelho e só retornará aos campos em 2026, além dos também lesionados Ewanderson e Maranhão.

O técnico maringaense disse ainda na Coletiva, que o time se ajustou para o segundo-tempo e “jogou até melhor” do que os donos da casa. “Tivemos oportunidades; poderíamos ter empatado e até virado o placar, mas não fomos cirúrgicos nas conclusões”, justificou o treinador que admitiu que a derrota serviu de lição.

De FATO, o Dogão teve performances distintas nas duas etapas da partida; sofreu no primeiro-tempo e se redimiu no segundo, mas não conseguiu recuperar o resultado. Reações negativas e acaloradas de torcedores ao final do jogo foram muito mais em função da passionalidade do que análises técnicas. O time de Castilho demorou para entrar no jogo, talvez porque faltou um volante de contenção, ou talvez somente porque não era jornada de Pingo e Vitinho que já mostraram que são ótimos jogadores, mas que ao lado de Buga, que está mais para criativo do que marcador, não funcionaram como equipe.

Com Jhow, Bruno Cheron e Vinícius Amaral, o time passou a dividir as ações com o Naútico; criou boas oportunidades, perdeu gols com o jovem estreante Rai Natalino, e dá até para dizer que se Maranhão estivesse em campo as coisas teriam sido diferentes.

Em resumo, não é a desgraça total que muitos anunciaram ao apito final. Uma derrota nos Aflitos é aceitável e previsível, afinal, o Naútico não é o timinho qualquer. Não é uma taça cheia, mas também não é vazia; na verdade, depende dos olhos de quem vê. Se até a rodada anterior, o elenco não tinha goleiros confiáveis, Guilherme mostrou contra o Ituano, e Toni contra o Naútico, que agora o time tem dois. A reação no segundo-tempo aconteceu muito em função de atos de coragem do treinador que mandou a campo estreantes como Vinícius Amaral e Rai, além de Jhow e do promissor Cheron, que arrisco dizer, se tiver continuidade vai fazer a diferença positivamente fazendo a torcida se esquecer logo dos que se foram.

Negueba foi muito bem, Moraes não é o mesmo desde a cabeçada criminosa que sofreu contra o CSA, mas deve se recuperar logo, Júlio fez o que pôde e até arranjou um pênalti sofrendo falta fora da área; o sistema defensivo não foi mal, mas sofreu no primeiro-tempo com a total falta de proteção que o meio-campo ofereceu. E se é assim, dá para dizer que foi uma partida de descobertas, de fragilidades e de potencialidades.

“Estou muito satisfeito com os atletas que estrearam hoje”, disse Castilho na coletiva, que talvez próprio em função de serem estreantes, não tenha optado por colocá-los logo de cara em campo, mas essa é uma história que pode ter dado vida a um novo capítulo, quem sabe com novos nomes e com vitórias que hoje escasseiam.

Terminar a rodada em sétimo, ou seja, exatamente onde estava ao início, é uma proeza que contou com outros resultados favoráveis. A distância até o líder não é longa; são só cinco pontos, já para o 13º, são só dois pontos, mas o que importa mesmo, é que há cinco bons pontos de gordura em relação aos quatro últimos que não estarão na Série C do ano que vem. A primeira fase do certame vai ser superada no intervalo do primeiro para o segundo-tempo contra a Ponte Preta no sábado (28) às 19h30 no WD. A paz com a vitória depende de performances como a que se viu contra o Ituano; parece que faz muito tempo, mas foi na rodada anterior; logo, não é difícil imaginar que o cálice que hoje para uns é meio vazio, possa passar a meio cheio, para enfim passar a  entornar.

Não é fácil, mas é bom lembrar que, a missão do Dogão é se salvar, só os ingênuos acreditam que hoje há caixa para pagar jogadores de Série B. Esses, recebem de R$ 100 mil para cima por mês, e passar disso àquilo num tapa, pode ser suicídio, e não é isso que ninguém quer, ou me engano ?

Quem viver, verá.

VEJA COLETIVA COMPLETA DO PÓS JOGO CONTRA O NAÚTICO

Tags: campeonato brasileirodogãofutebolmaringá futebol clubenaúticoserie c
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