A Microsoft despediu 10.000 trabalhadores, quase 5% do total de funcionários. Uma resposta às “condições macroeconômicas e à alteração nas prioridades dos clientes”, afirmava a gigante da tecnologia.
“Estamos (…) a assistir a organizações em todas as indústrias e regiões geográficas a agir com cautela, já que algumas partes do mundo estão em recessão e outras estão a antecipar uma”.
Ainda assim, o número de postos suprimidos será menor em relação às contratações feitas em dois anos. De final de junho de 2020 à mesma altura de 2022 a força de trabalho da Microsoft aumentou cerca de 36%, ou seja, passou de 163.000 trabalhadores para 221.000.
Num email enviado aos funcionários o Diretor Executivo da empresa explicava que serão criados outros postos em “áreas estratégicas”. Satya Nadella enfatizava a importância da construção de uma “nova plataforma informática”, utilizando os avanços da inteligência artificial.