Para Mário quintana; o amante das estrelas absortas, das ruas desertas como eu, e das cantigas que o vento trás…
A rua dos cataventos, Envolve mistérios do vento. A rua dos cataventos, Nascentes loucas do véu Sedento.
A rua dos cataventos, Estradas sujas e Sem movimentos. Na rua dos cataventos, Suores iníquos, jogados ao Relento.
A rua dos cataventos, Meus miseráveis mistérios
Jogados ao rebento ao relento…! Coitada da moça, da janela noturna vejo, Enclausurada num convento…
Ah, na rua dos cataventos!