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O FATO AO VIVO: UEM aprova cotas raciais. A Crônica do dia Nacional da Consciência Negra na visão de Ligiane Ciola e José Carlos Leonel

Veja as entrevistas com o Reitor da UEL - Sérgio Carlos de Carvalho, com o Professor Reginaldo Benedito Dias e com estudantes da UEM

Por O Fato Redação
17/11/2019
em MARINGÁ
O FATO AO VIVO: UEM aprova cotas raciais.  A Crônica do dia Nacional da Consciência Negra na visão de Ligiane Ciola e José Carlos Leonel 
                
                    Veja as entrevistas com o Reitor da UEL - Sérgio Carlos de Carvalho, com o Professor Reginaldo Benedito Dias e com estudantes da UEM

Sabe aqueles manhãs em que você decide dar um tempo para o corpo e um chute no despertador. Assim começou nosso Dia Nacional da Consciência Negra. Nesse 20 de novembro calorento de Maringá, levantamos as 9h e nosso cachorro Ted já estava desesperado para sua saída matutina. O Schnauzer é um cão que precisa sair para fazer suas coisinhas, e o Ted exige companhia. 

A manhã já era, as pautas caíram, e o jeito era nos prepararmos para o que viria à tarde.

São 14,12h quando chegamos ao Câmpus. Já estávamos atrasados para o início de algo que poderia durar muitas e muitas horas. 

A UEM decidiria em uma assembleia, a implantação das cotas raciais na instituição.

Antes de descer ao Ney Marques, antigo auditório na parte alta da UEM, decidimos tomar um cafezinho lá na assessoria de imprensa, que fica no prédio da reitoria da universidade. Não chegamos lá. Em frente à Rádio da UEM, um carro pára e nos chama. É o Pupim, jornalista da UEM, ele está descendo para o auditório; seguimos com ele, sem o café, paciência.

Na entrada do Ney Marques havia uma grande concentração de estudantes de maioria branca.  Além deles, os jovens estudantes negros e também muitos professores que defendem as causas sociais, estão por lá. 

Dois minutos de prosa com a moçada antes de entrar, e de tentar chegar próximo à mesa de condução dos debates. 

Estamos sempre ao vivo quando engatamos um papo com Thais, uma estudante de cabelos encaracolados que cursa Ciências Sociais na UEM.  Ela explica que é muito dificil para um estudante negro acessar cursos como Odontologia e Medicina, e que quando isso acontece através das cotas, o aluno acaba tendo que enfrentar mais discriminação, mas nós não temos medo. “Se a gente for parar para fazer uma análise estatística, veremos que há poucas pessoas negras em cursos mais elitizados, só isso poderá possibilitar a inclusão social”.

Ao lado de Thais está Pedro Henrique, com turbante na cabeça e colar afro, o estudante de Geografia acompanha atentamente as reflexões de sua amiga quando o convidamos a opinar sobre o momento. No fundo queremos perceber se a empolgação do dia os faz perder a consciência sobre o tamanho do problema que não está só nos bancos das universidades, e por isso, perguntamos:

É um dia para festejarmos, para dizermos que se fez justiça ou ainda é só o começo ?

É um começo muito importante e necessário para a Uem. É um dia em que a ansiedade tomou conta da gente e que apesar de tudo indicar que serão finalmente aprovadas, ainda assim, temos um certo temor que isso não aconteça. Isso precisa acontecer pois essa universidade ainda é tão desigual e tão dificil para o pobre e muito mais para o negro pobre conseguir acessar. 

Nos despedimos dos meninos dizendo que podem comemorar, pois lá dentro, aquilo que ora se discute, tem muito mais a ver com a fórmula a ser aplicada na composição das cotas do que sua aprovação em sí.

Apenas dois passos e somos parados por duas garotas que acompanharam de perto as entrevistas com Thais e Pedro; nos perguntam, onde sairão estas entrevistas. Respondemos que já saíram, ao vivo, brutas, integrais, sem cortes, com antes, durante e depois, no intento de espelhar maior vizinhança com a realidade. A garota sorri e chama o amigo que tem um celular com internet. “Entra aí no site”. Tá lá. Vídeo público sem interferências editoriais de conglomerados. As deixamos enquanto “se vêem na fita”, agradecem e sorriem desconfiadas e nós, esperamos que escolham como nova fonte, esses modestos mas intelectualmente honestos para receberem informações, análises de temas e concessões de seus conteúdos com a certeza que suas falas não serão tiradas do contexto ou cortadas. Cortes, só se o sinal cair, e  acontece. É uma gota no oceano de FATO, mas é FATO.

A ASSEMBLEIA

Parecia impossivel acessar o auditório e foi preciso que um professor abrisse caminho para chegarmos lá.

O auditório está lotado, todos os aparelhos de ar condicionado estão ligados no máximo e não basta. No caminho encontramos vários conhecidos como a professora Ana Lúcia Rodrigues, do Observatório das Metrópoles, e o professor Reginaldo Benedito Dias. 

Ainda em tempo de ouvir os últimos minutos da fala do reitor da UEL, Sérgio Carlos de Carvalho, que trouxe como contributo a experiência londrinense após 15 anos da implantação das cotas. Carvalho termina sua participação, deixa o auditório, e nós, o alcançamos no pátio. 

Devidamente apresentados, Carvalho explicou que sua presença na UEM teve como objetivo trazer como contributo a experiência da UEL que há 15 anos implantou o regime de cotas na instituição.

“A UEL mudou o perfil de ingresso de seus estudantes, ela mudou a cor dos estudantes e a qualidade de ensino da universidade continua tão boa quanto era há 15 anos, senão melhor.

As cotas surgem à partir da necessidade de criar espaço para todos os extratos sociais ter a oportunidade de participar e aumentar seu percentual dentro da elite técnica e intelectual do país. Nesse sentido, as universidades são instrumentos públicos que devem atuar para que todos os extratos possam ter acesso e obter essas transformações. As vezes, uma pequena diferença de pontos faz com que um aluno talentoso, mas que nunca teve recursos econômicos para ter acesso a ensino de qualidade, fique fora, logo as cotas são muito importantes. As cotas existirão enquanto houver um menino ou uma menina negra que querem estudar, que querem seguir esse caminho mas não podem seguir por causa da carga que lhes é imposta pela desigualdade social”, concluiu o reitor.

Depois de ouvir um raciocínio tão elaborado e justificado, nos resta saber se só o que mudou foi a ocupação dos espaços, ou se houve evolução também nas relações humanas. Lembramos ao reitor da UEL, que durante a assembleia havia dito que ouviu relatos de alunos negros que queriam entrar na UEL mas que ouviram frases do tipo, “você é negro, na universidade não tem lugar para você.

Isso mudou ou continua sendo assim ? 

O reitor da UEL fala da mudança positiva mas alerta para o prosseguimento do fenômeno: “Isso mudou na Universidade de Londrina, mas é importante lembrar que essas coisas acontecem também nas escolas públicas”, reflete carvalho , “Isso não é para vocês”, repete o conceito que exprimimos na pergunta para depois lascar; “a universidade é sim.  A universidade é dinheiro público, é para formar pessoas para dar suporte à nossa sociedade e todos os extratos sociais tem direito de ter a oportunidade de sonhar e de entrar na universidade”.

“Isso se chama justiça”

Como mensagem final o reitor de Londrina deixou a ideia de que a universidade é o instrumento que pode possibilitar a ascensão social e sendo pública é necessário democratizar as formas de acesso para que todos tenham o mesmo direito. “Isso se chama justiça”, concluiu Sérgio Carlos de Carvalho.

O reitor se despede, tem que voltar a Londrina que é logo ali no espaço físico, mas que até então, estava muito avante no espaço temporal e evolutivo.

Voltamos para a assembleia e foi só o tempo de chegarmos perto da mesa dos relatores, onde estava também o reitor Prof. Dr. Julio César Damasceno que deu início à votação. Fileira por fileira os relatores foram votando e apesar da imensa maioria votar favorável, foi possível perceber que não eram poucos aqueles que não se convenciam do fato que há diferenças sociais geradas pela desigualdade social histórica. 

A votação avança rapidamente e em menos de cinco minutos o reitor anuncia o resultado e sua voz deixa transparecer uma certa emoção:

“De acordo com o êxito da votação, o parecer 017/2019, implanta e regulamenta o sistema de cotas raciais na Universidade Estadual de Maringá”, anuncia o reitor provocando uma explosão de reações tais como gritos, assovios, pulos, abraços, choro, emoção coletiva e um certo desconforto àqueles poucos resistentes. A emoção toma conta também de nós que estamos ali para cobrir o evento do dia. Ligiane abandona a neutralidade, e entrando no vídeo comemora e parabeniza a cidade, a universidade mas sua voz começa a tremer, as lagrímas são inconteníveis. Assumo a narrativa do “ao vivo”, já com lagrímas nos olhos e há pouco para se dizer. Digo somente que temos que falar muito mais de justiça social. 

Deixamos o auditório Ney Marques quando faltam poucos minutos para as 17h. Estamos em extase.

A festa começa do lado de fora, com batuques e cantos. Nós temos que seguir em direção ao Willie Davids; Ainda é cedo para 

nosso próximo compromisso. Aproveitamos a pausa para nos reconstituirmos fisicamente mas também emocionalmente. Apesar da certeza que tínhamos sobre o êxito da votação, ter presenciado e documentado o momento da aprovação é uma emoção que não se vive a todo  momento. 

Depois de uma boa hora de descanso, os ritmos já começam a voltar ao normal mas a sensação especial, que defino como gratidão, é muito presente ainda e nos ajuda a superar o cansaço do forte calor que se abate sobre a cidade.

É na travessa Jorge Amado que a continuidade dessa jornada de consciência humana tem uma festa preparada. A abertura do Festival Afro-Brasileiro começa com o show de Ronaldo Gravino e seu companheiro de palco Bira Batera.

Passamos pelos stands rapidamente, sabendo que voltaremos amanhã para ver tudo nos mínimos detalhes. Agora, o que queremos mesmo é repercutir a aprovação da cotas com o Secretário Municipal de Cultura.

“É um dia histórico e como historiador me arrepio todo só de falar desse acontecimento, pois estamos vivendo a história e isso é sensacional. A maioria das universidades estaduais já tinham e eu perguntava: Por que Maringá não estava ainda nesse contexto ? O negro está conquistando em modo muito lento seu espaço na sociedade maringaense, não deveria ser assim, mas o fato de hoje vai sem duvida acelerar o processo. Temos poucas pesquisas de resgate histórico sobre o negro na cidade, o que é um paradoxo, pois o primeiro livro de história editado em Maringá, que tem como nome “Terra Crua”, tem na capa um negro conhecido como “Zé Risadinha”; sabemos através de relatos que se tratava de uma pessoa folclórica que sorria sempre de tudo e para todos.  Queremos usar a cultura para mudar essa realidade e a Flim trouxe grandes personagens para falar coisas que nós temos que entender através dos sentimentos de quem vive a discriminação. 

Trouxemos o Zeca Camargo que escreveu a magnifica biografia de Elza Soares, tivemos também a presença de Scolastique Mukasonga que viveu o genocídio de Ruanda, hoje temos o início desse Festival Afro e se juntamos tudo isso à aprovação das cotas, agregamos um valor enorme para corrigir as injustiças sociais, e isso veremos, será bom para todo mundo”, concluiu Miguel com olhos iluminados de quem mistura emoções, tipo vontade rir e de chorar ao mesmo tempo. 

 

Nossos pés já estão 

 

 

Veja o momento da aprovação: 

Veja a entrevista com o Reitor da UEL – Sérgio Carlos de Carvalho

A entrevista se interrompe por falta de sinal no momento em que mudamos de assunto e passamos a falar da iminente nova greve das Universidades Públicas Estaduais e do setor público. Pedimos desculpas aos nossos seguidores.

Entrevista com o Professor Reginaldo Benedito Dias que faz parte do Coletivo Pró-Cotas

Enquete com os estudantes concentrados em frente ao Ney Marques

Primeiro flash

A INFORMAÇÃO  

POR: MATHEUS TEIXEIRA – ASC/UEM

A partir do Vestibular de Inverno de 2020, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) contará com sistema de cotas para negros em seus processos seletivos de ingresso na graduação. A aprovação da implantação e regulamentação do Sistema de Cotas Raciais foi feita hoje (20), Dia Nacional da Consciência Negra, em votação de reunião plenária do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEP).

O processo foi aprovado por 98 conselheiros (4 foram contrários, 7 se abstiveram e 35 estavam ausentes), no Auditório 13 do Departamento de Economia, Bloco C-34. O resultado foi apresentado pelo reitor, Julio Cesar Damasceno, que ficou com os olhos marejados. Os presentes no local aplaudiram a decisão de pé!

“Assumimos na campanha o compromisso de trazer o assunto para apreciação e de darmos nosso apoio. Aprovar as cotas raciais no Dia da Consciência Negra é uma grande realização, repleta de significado. Reafirmamos nosso compromisso por uma universidade pública e inclusiva”, declara Ricardo Dias Silva, vice-reitor.

“O sentimento é de muita alegria, satisfação e alívio. Sabemos que só temos a vitória quando ela realmente chega. Estava preocupada com a resistência, mas agora fica a certeza de que a nossa universidade vai ser mais inclusiva e com mais diversidade”, contenta-se Marivânia Conceição de Araújo, uma das fundadoras do Núcleo de Estudos Interdisciplinares Afrobrasileiros (Neiab).

Como será

De acordo com os relatores do processo, fica estipulado o seguinte para os futuros editais dos vestibulares de inverno e verão da UEM:

– 60% das vagas serão destinadas à ampla concorrência.

– 20% das vagas serão destinadas às cotas sociais (já existentes).

– 20% das vagas serão destinadas às cotas para negros: destas, ¾ vão para negros de baixa renda; e ¼ ficam reservadas para negros sem esse recorte social.

Observações: 1) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) considera negros as populações preta e parda; 2) Não haverá cotas raciais para o Processo de Avaliação Seriada (PAS) da UEM; 3) Os cotistas não podem ser portadores de diploma de curso superior; 4) Se detectada falsidade na autodeclaração de cor, os candidatos serão eliminados do vestibular e, caso estejam matriculados na UEM, serão desligados da instituição.

A plenária

Na tarde de hoje, o Auditório 13 esteve com sua capacidade máxima atingida, com presença não só de conselheiros, mas também de servidores, alunos, professores não conselheiros do CEP e profissionais da imprensa regional.

O reitor, Damasceno, abriu a sessão definindo o dia como histórico, “não apenas para a história da universidade, mas, sobretudo, para a vida de pessoas, pois, as cotas implicam no projeto de famílias”. O professor também disse que via na aprovação uma forma de reparar as injustiças históricas sofridas pelos negros.

Na mesa de abertura também estavam Dias Silva, vice-reitor, e Sérgio Carlos de Carvalho, reitor da Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde há cotas sociais e raciais há 15 anos. “As universidades têm que pensar em políticas dessa natureza. É sempre um grande desafio e motivo de ansiedade dar esse passo, mas temos que pensar nele pela história do país e das próprias universidades. As universidades, como instrumento público, têm que democratizar a entrada para todos os membros da sociedade”, expôs Carvalho.

Daniel Gardelli, professor do Departamento de Física, Aline Frollini Lunardelli Lara, coordenadora do curso de Pedagogia, e Luiz Fernando Lolli, ex-presidente da Câmara de Graduação (mandato até 17 de julho), chegaram a fazer propostas de alteração, mas a votação seguiu conforme o que estava expresso em relato, lido por Marcio Noveli, coordenador de Administração e presidente da comissão de relatoria.

Outros conselheiros tiveram oportunidade de tomar a palavra. Antes deles, falaram Marivânia Araújo, do Neiab, e Reginaldo Benedito Dias, professor do Departamento de História, que chegaram a relembrar do mártir Zumbi dos Palmares.

Histórico

Desde julho do ano passado, o Coletivo Yalodê-Badá, o Neiab e o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da universidade intensificaram à Reitoria o pedido de abertura de cotas para negros, inclusive com recolhimento de mais de 3 mil assinaturas em um abaixo-assinado e cartas de apoio de movimentos sociais. O requerimento oficial foi entregue em agosto daquele ano.

O Neiab foi criado há 13 anos e desde o início lutava pela incorporação dessa ação afirmativa. Inclusive, o assunto já esteve em pauta no CEP em 2008, quando as cotas raciais foram discutidas e rejeitadas, tendo sido aprovadas as sociais.

Do segundo semestre de 2018 até agora, o processo ficou em tramitação. Em agosto de 2019, o assunto ganhou ainda mais visibilidade quando o Neiab colaborou com a criação do grupo Professores Pró-Cotas Raciais na UEM. No último dia 6, a Câmara de Graduação, Extensão e Educação Básica e Profissional do CEP já havia dado parecer favorável ao processo de implantação e regulamentação das cotas.

Negros na UEM

Dados da Diretoria de Assuntos Acadêmicos (DAA) da UEM sobre os cerca de 17,2 mil estudantes matriculados em cursos de graduação, separados por autodeclaração de cor:

Brancos – 66,01%.

Negros – 20,37% (17,39% de pardos e 2,98% de pretos).

Não declarados – 7,93%.

Amarelos – 5,29%.

Indígenas – 0,4%.

Dados da Comissão de Vestibular Unificado (CVU) da UEM sobre os aprovados nos dois vestibulares mais recentes (aproximadamente 3 mil vagas), separados por autodeclaração de cor:

Vestibular de Verão 2018

Brancos – 74,30%.

Negros – 19,21% (16,60% de pardos e 2,61% de pretos).

Amarelos – 6,40%.

Indígenas – 0,08%

Vestibular de Inverno 2019

Brancos – 76,49%.

Negros – 16,94% (14,95% de pardos e 1,99% de pretos).

Amarelos – 6,57%.

Indígenas – 0%.

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Editor Chefe: José Carlos Leonel – MTBE 0011979/PR
Ligiane Ciola: Jornalista Responsável – MTBE – 30014

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