Animais resgatados pela secretaria de Bem Estar animal da prefeitura de Maringá e encaminhados às feiras de adoções serão microchipados. A novidade começou a ser testada em 2022 quando 25 animais receberam ships; esse ano a prefeitura investiu na tecnologia e pretende microchipar outros 4 mil.
A tecnologia vai facilitar a identificação de animais e donos em caso de fuga do pet nos casos de abandono.
Neste sábado, 14, durante a feirinha de adoção que acontece no Parcão, na praça em frente ao Instituto de Educação, nove cães receberão microchips que são do tamanho de um grão de arroz e que são instalados sob a pele do animal sem causar dor ou incomodo.
“Com o microchip otimizamos o nosso trabalho e podemos atuar de forma mais rígida nos casos de abandono, por exemplo. Se encontrarmos um pet e ele estiver com o microchip, vamos conseguir identificar rapidamente o dono e autuá-lo”, observa o secretário de Proteção e Bem-Estar Animal, Marco Antônio Azevedo,
O secretário explica que em Maringá há um banco de dados municipal para o cadastro de animais e que se o código do microchip estiver cadastrado na ferramenta será possível acessar informações como nome do tutor, endereço, CPF, telefone e as informações dos animais como raça, sexo, idade, foto e cor. Apenas o responsável, com acesso ao Petis, e o município, a partir de equipamento específico para leitura, têm acesso aos dados.