O Fato Maringá
No Result
View All Result
  • Home
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC
  • Home
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC
No Result
View All Result
O Fato Maringá
No Result
View All Result
Home ESPORTES

“Ponto Ótimo” de Jorge Castilho tem prazo de validade ?

Maringá Futebol Clube está invicto há 13 partidas. Por José Carlos Leonel

Por O Fato Redação
05/05/2025
em ESPORTES, O negócio é o seguinte - José Carlos Leonel
Na foto de Rodrigo Araújo, jogadores, técnico e todo o staff do Dog comemoram a vitória por 3 a 2 de virada sobre o Confiança

Na foto de Rodrigo Araújo, jogadores, técnico e todo o staff do Dog comemoram a vitória por 3 a 2 de virada sobre o Confiança

A resposta para a pergunta do título dessa artigo vale alguns milhões de reais, e ninguém tem. O FATO é que depois da vitória épica de ontem (3) contra o Confiança, um 3 a 2 com direito a virada e jogando com um atleta a menos desde os 24 minutos do primeiro-tempo, não dá para não aplaudir Jorge Castilho em pé por pelo menos 13 minutos, porque treze é o número de partidas invictas do Dogão. O técnico do Maringá Futebol Clube sustenta uma estratégia que contempla marcação individual o tempo todo, algo que muitos consideram ser uma proposta suicída, mas O FATO é que ele a faz funcionar “alla grande“.

Sobre a virada contra os sergipanos, nem tudo foram flores. No primeiro gol do Confiança ficou claro que se todo mundo estivesse 100% fisicamente, Valdir Júnior jamais teria carregado a bola do meio do campo até a entrada da pequena área passando por três Dogs e fuzilando o inculpável goleiro Rafael William. No segundo dos sergipanos, não foi o cansaço que levou Bruno Cheron que tinha acabado de entrar em campo a falhar na marcação. Talvez tenha sido só porque estava frio, talvez porque está sem ritmo de jogo, mas mais provável ainda é que seja justamente porque o Dogão tinha um atleta a menos em campo, e se é difícil sustentar a estratégia de jogo de Castilho jogando com o time completo, imaginem jogando em dez. O FATO é que em três das quatro partidas disputadas na Série C até agora, o time jogou com um a menos pelo menos por algum tempo.

É verdade que o técnico do Confiança Luizinho Vieira fez uma bola leitura da estratégia de Castilho; esperou que o Dogão viesse para o jogo, soube explorar espaços nas costas da zaga e o cansaço da maratona exaustiva que o clube maringaense enfrentou nos últimos sete dias. A “Batalha do VGD” e a também épica performance contra o Atlético Mineiro são na verdade vitórias, e nem é necessário explicar os porquês.

Há outra grande verdade à favor de Jorge. Ele conseguiu montar um elenco de respeito; que responde às necessidades em quase todos os setores, mas nem sempre foi assim; em 2024, quando o técnico sofreu com a falta de peças, sobretudo nas laterais, chegou a ter que escalar cinco zagueiros numa partida do Paranaense e foi muito criticado pela imprensa, mas ele estava jogando com o que tinha e sem reclamar.

A partir do momento que ele conseguiu preencher as posições com as qualidades adequadas, a música mudou, e seu time só perdeu o título do estadual nos pênaltis.

Mas não por isso se pode deixar de levantar questionamentos sobre o futuro do Dogão, pelo menos no longo Campeonato Brasileiro da Série C. A intensidade dos duelos mano a mano eleva o risco de sofrer gols e cartões, amarelos e vermelhos. Nas primeiras quatro rodadas da Série C, o time de Castilho viu as próprias redes serem violadas por cinco vezes, algo incomum para o Dogão. Quanto aos cartões, no mesmo período foram três cartões vermelhos; Cheron contra o Guarani, Ronald contra o São Bernardo depois de tomar dois amarelos e Buga contra o Confiança. O time também tomou oito amarelos; Buga, Cristovam, Moraes e Max Miller receberam amarelo contra o Guarani na estreia. Em Londrina, Moraes, Max Miller e Cristovam tomaram mais um amarelo e já ficaram pendurados; no VGD sobrou amarelo também para Tito e Pingo.

Além da coleção de cartões que até agora fez com que sem contar os acréscimos, o MFC jogasse 78 dos 360 minutos regulamentares das quatro partidas com um a menos, há outra preocupação. Será o forte elenco de Castilho vai aguentar o baque da empreitada por mais 15 rodadas sem que as lesões comecem a aparecer como fruto da grande exigência física de jogos, treinos e viagens ?

A resposta para essa pergunta vale muitos milhões de reais, pois serve a responder a questão do título desse artigo. Não dá para saber, mas a aposta de Castilho é ousada, assim como é o seu esquema. A resposta para a pergunta nós não temos, mas o sucesso do trabalho do treinador que chegou na Cidade Canção como Auxiliar Técnico, e que teve que se virar como fazem milhares de maringaenses trabalhando em transporte de aplicativo, está na proposta séria, no grupo, na humildade e na continuidade. Castilho é o segundo mais longevo no cargo de treinador, atrás somente de Abel Ferreira do Palmeiras. Com Castilho há um elenco de 23 jogadores e um grande grupo de trabalho que atua em modo muito organizado e coeso. Sobre isso ninguém pode dizer absolutamente nada.

Para sustentar o esquema do único técnico brasileiro que joga desse jeito, o elenco conta com o apoio de um competente staff que começa com o preparador físico Kauê Berbel e seu auxiliar Pantoja; Na lista tem ainda o fisiologista João Flosi. Além deles há também um nutrido departamento de saúde que tem como gerente Juliano Dallazen e os médicos Gilson Kuroda e André Peretti. Dois fisioterapeutas, Vinícius França e Lucas Catai também trabalham como loucos para recuperar a turma que corre sem parar. Rafael Carvalho é responsável pela nutrição do elenco e tem como auxiliar João Marcelo, Diego Almeida completa o time da saúde como massagista e trabalho não falta de jeito nenhum. Mas o entourage de Castilho tem ainda peças importantes como seu auxilar técnico Ivan Campanari, o gerente de futebol Maurício Trombetta que também se ocupa da logística das viagens, os analistas de desempenho Luís Miguel, Matheus Guimarães e Giovanni Góes, o preparador de goleiro Adilson Francisco, e enfim, e não menos importante, tem o roupeiro Ricardo Ferreira. E como o Cão Feroz precisa comunicar bem, a assessoria conta com Rodrigo Araújo no comando, Wendel Gomes nas redes sociais e se completa com o mítico fotógrafo Fernando Teramatsu.  Por trás de todo mundo aí, tem o presidente João Vítor Mazzer e os investidores da SAF.  Não dá para esquecer que nos próximos anos, o Jardim da Base vai começar a florescer, e aí tudo promete ficar mais colorido ainda.

Para quem gosta de analisar o feito através do números, a última partida que o Dogão perdeu foi em 15 de fevereiro desse ano. De lá para cá, nas 13 partidas disputadas entre finais do Paranaense, Copa do Brasil e Brasileiro, foram 7 vitórias e 6 empates. São 27 dos 39 pontos possíveis ou ainda 69,23% de aproveitamento. Uma hora esse time vai ter que perder, e até Castilho sabe que isso é salutar; isso porém não significará que o “Ponto Ótimo” do time terá chegado ao fim de seu prazo de validade. O futebol de hoje envolve muito mais gente do que se possa imaginar;  é composto por toda a tecnologia disponível e possível. Não há mais espaço para dirigentes aventureiros, com ambições políticas ou golpistas; nem para boleiros descompromissados e boêmios, só para atletas e profissionais gabaritados e dirigentes profissionais; e nisso, o Dogão está dando lição em muitos clubes que estão por aí há muito, mas muito tempo mesmo. Quem lhes escreve é um incurável torcedor campeão com o Grêmio de Esportes Maringá em 1977; um time de outros tempos, que escreveu história, mas que foi derrotado pela falta de profissionalidade dos dirigentes que passaram por ele. O Dogão tem minha admiração e apoio, porque em Maringá nasci em 1967. Última coisa: Torcedor de verdade não chantageia o time, dialóga; está sempre junto com ele, quando o ingresso é barato e quando é caro, mesmo quando não dá para ir, mas está sempre junto, até o fim.

Tags: Atlético Mineirocampeonato brasileiroconfiança sergipeCOPA DO BRASILinvictojorge castilholondrina tubarãomaringá futebol clubeponte pretaserie c
CompartilharTweetEnviar

Notícias Relacionadas

Partida contra o time que milita na A2 do Paulista e que vai tentar jogar a Copa Paulista foi muito disputada - Foto - Rodrigo Araújo - MFC
ESPORTES

Em jogo treino no Country, Maringá FC derrota Grêmio Prudente por 3 a 1

Por O Fato Redação
07/06/2025

A vitória por 3 a 1 sobre o Grêmio Prudente no jogo treino disputado na manhã deste sábado (7) no...

Read more

NO COUNTRY: Dogão disputa amistoso contra o Grêmio Prudente neste sábado

De olho na vaga na Copa do Brasil, Galo Maringá vai participar da Taça FPF

Gol de Vitinho no fim do jogo salva Maringá da derrota para o Ituano

Maringá e Ituano prometem jogo quente na fria noite de domingo no WD

BETS: Repercute mal adesão da SAF Maringá FC à Nota contra PL que limita publicidade em eventos esportivos

Maringá FC inicia vendas de ingressos para confronto com o Ituano pela Série C

Dogão segura empate em 1 a 1 em Anápolis

Jorge Castilho é internado em Goiânia com quadro de pneumonia

Outras notícias
FOTO: DADOS SIMEPAR

Previsão para maio é de um mês mais seco e mais quente no Paraná

arte: TRT/PR

TRT-PR voltou a liderar índice de conciliação nacional e diminuiu tempo de julgamento

POMODORO COMUNICAÇÃO SOCIAL – LEONEL GROUP LTDA
Portal de Notícias e Web tv O FATO MARINGÁ
CNPJ 27.518.807/0001-77
Avenida Carlos Gomes, 146 – Sobreloja – Zona 5
CEP – 87.015-200 – Maringá – Paraná
Telefone (44) 9 9713 0030

Redação:

Editor Chefe: José Carlos Leonel – MTBE 0011979/PR
Ligiane Ciola: Jornalista Responsável – MTBE – 30014

No Result
View All Result
  • WEBTV
  • MARINGÁ
  • GERAL
  • PARANÁ
  • NACIONAL
  • INTERNACIONAL
  • POLÍTICA
  • ESPORTES
  • CULTURA
  • ARTIGOS
  • OFATO.DOC