Um dia após a 20ª Promotoria de Justiça da comarca de Maringá emitir recomendação administrativa – (LEIA AQUI) dirigida ao prefeito Ulisses Maia para que este reconheça a nulidade do decreto de utilidade pública nº 1191/2022, que resultaria na desapropriação de um terreno para implantação de um parque aquático na cidade, a prefeitura informa através do Procurador Geral do Município – Dr. Douglas Galvão, que “a prefeitura vai responder dentro do tempo estabelecido aos questionamentos do MP”. Douglas explica ainda que “não há superfaturamento na transação da compra do terreno” e que o valor previsto para a compra “é previsto no orçamento e que os recursos (R$ 6,3 milhões) já estão empenhados”.
De acordo com o Procurador, o proprietário do terreno também foi notificado pela Justiça, e já antes da notificação do MP tinha se prontificado a explicar porque no contrato de venda efetuado há dois anos entre familiares aparece o valor de R$ 700 mil.
O Procurador Geral do Municipio concedeu entrevista a OFATOMARINGA.COM na manhã desta sexta-feira, 2.