A proposta de Lei do Executivo vai ser votada depois do recesso parlamentar que começa amanhã, 15. A PL já passou na CCJ e deve passar pelo crivo dos vereadores para conceder o auxílio de conectividade vai beneficiar os professores da rede pública de ensino de Maringá. A ideia surge de uma demanda dos próprios educadores que durante a pandemia acabaram tendo que arcar com custos de conexão à internet para poderem atender os alunos em aulas online. O auxílio de R$ 100, será concedido mediante reembolso comprovado através de nota fiscal.
O vereador Alex Chaves diz que o subsídio é um modo manter a relação entre alunos, professores e famílias, só que agora em modo complementar. “Durante a pandemia onfrentamos uma realidade difícil, mas agora esse serviço vai oferecer uma opção a mais para que a escola tem cada vez mais qualidade de ensino. Não estamos mais no tempo do papel com cheiro de álcool e mimeógrafo e Maringá não pode ficar para trás”.
O vereador lembrou que o município já concedeu aos professores aparelhos tablets para que eles possam realizar o serviço de atendimento online com os alunos e dialogar com os pais, mas que faltava conceder ainda subsídio para as linhas de internet.
Sobre o semestre Legislativo, Chaves diz que foi positivo para o Executivo que produziu muitos avanços aprovando Leis na Câmara. O líder do Executivo explica que o respeito entre o Legislativo e o Executivo é grande e produz bons resultados. Chaves diz que no próximo semestre a Câmara votará uma proposta que envolve uma parceria entre público e privado para substituir todas as lâmpadas por led na cidade.
Sobre os grandes problemas como o do atraso no atendimento de demandas da Saúde, com consultas especializadas, exames e cirúrgias eletivas, o vereador explica que o sistema de Saúde está arcando com custos que antes não tinha. “Muita gente que tinha plano de saúde agora recorre ao SUS, e isso agravou e alongou ainda mais a fila que já estava grande. Infelizmente muitos médicos querem cobrar valores exorbitantes para atender a prefeitura, mas o Executivo não aceita ser chantegeado e já está encontrando a saída para atender a toda a população e zerar as filas de atendimento”, completou Chaves.