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“Reflexão: Liturgia do XXXII Domingo do Tempo Comum, ano A – 08/11/2020” – Por Padre Leomar Antonio Montagna

A vinda do Senhor nos sinais dos tempos: Colheremos o que plantamos

Por O Fato Redação
07/11/2020
em Espiritualidade, Padre Leomar Montagna
"Reflexão: Liturgia do XXXII Domingo do Tempo Comum, ano A – 08/11/2020" - Por Padre Leomar Antonio Montagna

Na Liturgia deste Domingo, XXXII do Tempo Comum, na 1a Leitura (Sb 6, 12-16), o autor bíblico nos fala que sábio é quem teme a Deus e se afasta do mal. A sabedoria é, ao mesmo tempo, dom de Deus, mas, também, resultado de uma busca humana. No Novo Testamento, a sabedoria é identificada com Jesus crucificado: “Ele é o poder e a sabedoria de Deus” (1Cor 1,24).

 

Sabedoria não é só sistematizar algum conteúdo científico ou tirar nota dez em determinadas áreas do conhecimento e, às vezes, tirar zero na convivência com as pessoas, na solidariedade etc. Sabedoria é sobressair-se bem diante das questões fundamentais de nossa vida, é o bom senso que cresce e se aprofunda em meio à ambiguidade, no exercício contínuo do discernimento sobre circunstâncias e situações.

 

Na 2ª Leitura (1Ts 4, 13-18), o apóstolo Paulo esclarece aos tessalonicenses que, diante da morte de alguns membros da comunidade, ficavam em dúvida sobre a salvação em Cristo, pois viviam na expectativa de estarem todos vivos para o dia da vinda do Senhor. Paulo os anima, explicando-lhes três pontos: 1º) O cristão não pode ser, diante da morte, como os pagãos que não têm esperança; 2º) Se cremos que Jesus ressuscitou, devemos, também, crer que os mortos ressuscitarão e estarão com o Senhor; 3º) Na vinda do Senhor, nos encontraremos todos juntos: os vivos e os que já morreram.

 

No Evangelho (Mateus 25, 1-13), Mateus trata do discurso escatológico de Jesus que descreve a conclusão do Reino na terra. Tudo é claramente orientado e exprime o insistente convite à perseverança e à vigilância: “Vigiai, portanto, porque não sabeis nem o dia nem a hora”. A parábola das dez virgens é uma alegoria das núpcias de Cristo com sua Igreja. Na Igreja, as virgens, isto é, os cristãos, caminham juntos ao encontro do senhor, recebem a mesma missão de Jesus: fazer o bem, amar, produzir frutos, boas obras. Mas, infelizmente, uns são bons, vigilantes, fiéis, sensatos; outros são maus, infiéis, insensatos, autossuficientes, centrados em si mesmos, se julgam sábios e esquecem o principal: as boas obras. Para estes, fecham-se as portas. No caminho da vida, achavam que os outros poderiam substituí-los, responder por eles, querem aproveitar o azeite (santidade) dos outros e, por isso, improvisam o encontro. Iniciaram a caminhada de fé, mas não se mantiveram alertas.

 

O momento da vinda de Jesus, o noivo, no fim dos tempos, é desconhecido (morte, juízo final). É preciso que as virgens, isto é, as comunidades cristãs, estejam abastecidas do combustível das boas obras, preparadas, para o encontro com o Senhor, mediante a prática da justiça (o azeite) e dos valores do Reino. Quem negligenciar esta vigilância, achando ter todo tempo para encontrar o azeite da lamparina, pode-se dar conta de ser tarde demais.

 

A comunidade sem óleo vive no vazio, no escuro, é uma comunidade estéril. Mas, qual é a raiz da esterilidade? A ausência de relação intensa e contínua com Deus. É o desconhecimento do Espírito Santo, cujo primeiro fruto é a caridade. A oração, a intimidade com Deus mantém aceso o amor. Quem ama não esquece da pessoa amada. Há esquecimentos que não são falta de memória, mas de amor: “Quem não ama carrega dentro de si um germe homicida” (1Jo 3, 15).

 

Concluindo, penso que o principal, o mais importante, aquilo com que devemos nos preocupar é com o Reino de Deus, pois, só assim, estaremos sempre vigilantes e vivenciando o amor que gera a fraternidade e a solidariedade. Que o óleo do Espírito Santo nunca nos falte em nossa caminhada de discípulos missionários. Que a sabedoria divina ilumine nossas decisões.

 

Boa reflexão e que possamos produzir muitos frutos para o Reino de Deus.

 

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