foto arquivo – O FATO MARINGÁ
O Ministério Público do Estado do Paraná denunciou o suposto esquema que teria envolvido a compra de duas empresas do setor de energia eólica pela Copel. De acordo com a denúncia, o deputado teria usado sua influencia de secretário estadual de Indústria, Comércio e Assuntos para o Mercosul do Governo do Paraná para favorecer duas empresas da Galvao Engenharia.
O processo corre sob sigilo na terceira zona eleitoral de Curitiba desde 17 de novembro. O deputado nega ter recebido valores ilícitos em dinheiro. Além de Barros outras três pessoas também viraram réus. São eles Eduardo Galvão da Galvão Engenharia e os empresários Delmo Vilhena e Élio Pereira.
O deputado terá que responder às acusações de lavagem de dinheiro, tráfico de influência e falsidade ideológica eleitoral.