Veja como foi o 1º dia de greve dos professores em Maringá

Professores e estudantes pedem a prefeito de Maringá que intervenha junto ao governador Ratinho pedindo a retirada do projeto "Parceiros da Escola" da pauta de votação na Alep

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FEZ DA MANIFESTAÇÃO EM MARINGÁ NESTA SEGUNDA-FEIRA, 3

 

Em Maringá professores e estudantes se concentraram na Praça Raposo Tavares na manhã desta segunda-feira, 3 de junho no 1⁰ dia de greve dos educadores das escolas estaduais. A greve acontece porque o governo do estado apresentou na alep o projeto “Parceiros da Escola” que se aprovado terceiriza a administração de pelo menos 200 escolas em todo o Paraná.  Segundo a APP Sindicato, 85% dos professores de Maringá aderiram à greve em Maringá.

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A APP sindicato diz que não são apenas 200 escolas, e que todas as escolas públicas do Ensino Médio serão afetadas.

O projeto já passou na comissão de constituição e justica e existe a expectativa que entre em pauta de votação ainda nesta semana.

O governo obteve uma liminar no tribunal de justica para impedir que a greve acontecesse hoje. Na liminar a desembargadora Dilmari Kessler argumenta que os professores não apresentaram um plano que garanta o funcionamento parcial dos serviços nas escolas. A app informa que não foi notificada e manteve a greve.

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CONCENTRAÇÃO, CORTEJO E APELO AO PREFEITO

Da praça Raposo Tavares, onde aconteceu a concentração, os manifestantes percorreram as vias Joubert Carvalho, Herval e XV de Novembro para se fixar em frente ao paço municipal. Uma comitiva da APP Sindicato foi recebida por Domingos Trevisan – chefe de gabinete do prefeito Ulisses Maia. Eles entregaram uma carta pedindo à administração de intervir junto ao governador para pedir a retirada do projeto da pauta de votação.