Apresentar o contraponto à exigência do passaporte sanitário é o objetivo da audiência pública que acontecerá, nesta quinta-feira (02), das 14h às 17h, no plenário da Câmara Municipal de Maringá. A iniciativa e a organização são do gabinete da vereadora Cris Lauer (PSC) que coordenará o evento.
A exposição dos argumentos contrários a essa restrição em ambientes públicos e particulares será feita de forma híbrida. Oito dos dez convidados estarão fora de Maringá e participarão de forma online.
Segundo a última portaria divulgada pelo legislativo maringaense, a ocupação do plenário está limitada a 70% da sua capacidade. Em números, isto equivale a 160 lugares disponíveis que serão liberados por ordem de chegada com o uso da máscara de proteção.
Os interessados também poderão assistir a audiência via internet acessando os perfis da Câmara Municipal no Facebook e Youtube.
De acordo com a vereadora, Maringá não implantou o passaporte sanitário oficialmente, Porém, ele tem sido cobrado, esporadicamente, em eventos na cidade.
Entre os convidados da audiência destacam-se: Maria Emilia Gadelha Serra, médica otorrinolaringologista da Unifesp e membro da Diretoria da Associação Brasileira de Homeopatia e Homotoxicologia; o cirurgião-geral Alessandro Loiola; Joe Roseman, pós-doutor em Astrofísica e pesquisador de Mecânica Quântica e Rubenita Lessa, advogada especialista em direito médico e direito da saúde, colaboradora técnica para o Congresso Nacional e vice-presidente do Movimento Docentes pela Liberdade, no Piauí-PI. Além deles, também serão ouvidos: o médico José Nasser; o médico Heine Macieira (Maringá); o médico Jandir Loureiro; o advogado Carlos Eduardo Buchweitz; o professor de Bioética Hermes Nery e o depoimento pessoal de Arlene Graff. ASC