Vídeo da reunião de Bolsonaro com ministros deve ser exibido nesta terça na sede da PF em Brasília

Deverão estar presentes os representantes da Procuradoria-Geral da República (PGR), os delegados responsáveis pela investigação, a Advocacia-Geral da União, representando o presidente, o ex-ministro Moro e seus advogados, além de um juiz auxiliar de Celso de Mello, relator do inquérito no STF.

Vídeo da reunião de Bolsonaro com ministros deve ser exibido nesta terça na sede da PF em Brasília
                
                    Deverão estar presentes os representantes da Procuradoria-Geral da República (PGR), os delegados responsáveis pela investigação, a Advocacia-Geral da União, representando o presidente, o ex-ministro Moro e seus advogados, além de um juiz auxiliar de Celso de Mello, relator do inquérito no STF.

O Supremo Tribunal Federal (STF) repassou hoje (11) à Polícia Federal (PF) um HD com o registro audiovisual da reunião no Palácio do Planalto, realizada no dia 22 de abril, citada pelo ex-ministro Sergio Moro em depoimento prestado no início do mês.

Com o recebimento da gravação, a PF poderá cumprir a determinação do ministro e exibir o vídeo somente para os envolvidos na investigação, que apura a suposta interferência do presidente Jair Bolsonaro na corporação. A exibição deve ser realizada amanhã (12), na sede da PF em Brasília.

Deverão estar presentes os representantes da Procuradoria-Geral da República (PGR), os delegados responsáveis pela investigação, a Advocacia-Geral da União, representando o presidente, o ex-ministro Moro e seus advogados, além de um juiz auxiliar de Celso de Mello, relator do inquérito no STF.

Na sexta-feira (8), o vídeo foi entregue ao STF pela AGU após determinação do ministro, que atendeu ao pedido de diligência feito pela PGR no inquérito.

As imagens da reunião foram entregues pelo advogado-geral da União, José Levi do Amaral, em um HD externo. De acordo com documento que comprova a entrega, a mídia “contém o inteiro teor, sem qualquer edição ou seleção de fragmento” da gravação da reunião.

Desde a exoneração de Moro, o presidente nega que tenha pedido para o então ministro interferir em investigações da Polícia Federal.

fonte: Agência Brasil