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137 ucranianos morreram no primeiro dia de ataque russo

Por O Fato Redação
24/02/2022
em INTERNACIONAL
137 ucranianos morreram no primeiro dia de ataque russo

Ao contrário do que tinha sido avançado nas últimas horas, que teriam morrido 57 pessoas e 169 feridos — o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, revelou esta noite que morreram 137 ucranianos, entre soldados e civis, no primeiro dia de invasão russa.

Blinken prevê cerco de Kiev

O secretário de Estado norte-americano Anthony Blinken diz que a progressão das tropas russas em território ucraniano faz prever a preparação de um cerco à capital. Disse o chefe da diplomacia norte-americana: “Acreditamos que Vladimir Putin tem planos para infligir ao povo ucraniano atropelos em larga escala aos direitos humanos, ou algo pior ainda”.

 

Ao longo desta quinta-feira, a Rússia invadiu a Ucrânia por vias terrestre, marítima e aérea e lançou ataques em todas as cidades mais importantes do país, incluindo Kharkiv e os importantes portos de Mariupol e Odessa. Se o centro de Kiev foi para já poupado, o aeroporto de Hostomel, principal base da construtora aeronáutica Antonov, nas proximidades da capital, foi tomado depois de uma ofensiva de helicópteros russos e depois retomado pelas forças ucranianas, segundo está a ser noticiado por vários órgãos de comunicação do país.

A zona envolvente da central nuclear de Tchernobyl, palco do desastre trágico de 1986, maior acidente nuclear civil da História, está também sob controlo das forças russas, segundo o presidente ucraniano.

Zelenskyy decreta mobilização geral

O presidente ucraniano Volodymir Zelenskyy decretou a mobilização geral da população masculina de entre 18 e 60 anos, o que significa que todos os homens com esta idade estão impedidos de sair do país e devem estar prontos a juntar-se às forças armadas.

Líderes europeus aprovam sanções

Os líderes da União Europeia deram o aval a novas sanções contra a Rússia, que se estendem à Bielorrússia.

“O Conselho Europeu acordou, hoje, medidas restritivas adicionais que irão impor consequências graves e maciças à Rússia“, disseram os líderes nas conclusões adotadas durante a cimeira realizada esta quinta-feira, em Bruxelas.

As conclusões especificam que as sanções abrangem o setor financeiro, os setores da energia e dos transportes, os bens de dupla utilização, assim como o controlo das exportações e o financiamento das exportações ou a política de vistos.

Especificam, também, que a lista de indivíduos russos afetados pelas sanções da UE será alargada.

Biden anuncia sanções mas rejeita intervenção militar direta

Joe Biden anunciou novas sanções contra a Rússia e reforçar o dispositivo da NATO na Alemanha. O presidente dos Estados Unidos da América afirmou que Vladimir Putin “escolheu esta guerra” e que, por isso, o seu país iria suportar as consequências.

A Casa Branca vai “congelar o financiamento à Rússia”. As sanções recairão sobre mais quatro bancos russos que não forma incluídos nas primeiras penalizações – incluindo o VTB, um dos maiores bancos do país – oligarcas, empresas controladas pelo Estado e haverá um corte nas exportações de alta tecnologia. Biden sublinhou que as sanções foram pensadas de modo a não perturbar os mercados globais de energia. As exportações russas de petróleo e gás natural são fontes de energia vitais para a Europa.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pediu ao Ocidente para ir mais longe e cortar os russos do sistema SWIFT, uma rede financeira chave que liga milhares de bancos em todo o mundo.

A Casa Branca tem estado relutante em cortar de imediato a Rússia da rede SWIFT, preocupada com a possibilidade de causar enormes problemas económicos na Europa e em outros países.

Reunidos em Bruxelas, os líderes da União Europeia não devem decidir, esta quinta-feira, excluir a Rússia do sistema interbancário… A alguns Estados-membros preferem reservar para um conjunto posterior de sanções.

ONU liberta 20 milhões de dólares em ajuda humanitária para a Ucrânia

A Organização das Nações Unidas libertou 20 milhões de dólares (o equivalente a 17,7 milhões de euros) em ajuda humanitária de emergência para a Ucrânia e países vizinhos. O anúncio foi feito pelo secretário-geral, António Guterres, que reiterou o apelo a Vladimir Putin para que cesse a ofensiva militar na Ucrânia.

Vladimir Putin classificou a invasão da Ucrânia uma “medida necessária” para garantir a segurança da Rússia, acrescentando que “não podia fazer outra coisa”. O chefe de Estado russo voltou a apontar o dedo à NATO, acusando a organização de se estar a expadir para leste desde o colapso da União Soviética e de colocar infraestruturas militares junto à fronteira russa.

Para Putin, em todos os locais onde o Ocidente tenta impor a sua ordem, o resultado é morte e destruição. Horas antes, já o governo russo tinha afirmado que a ofensiva não se destinava a começar uma nova guerra, mas sim a colocar um ponto final a uma guerra de oito anos no leste da Ucrânia.

A propaganda russa não descansa na tentativa de desvalorizar a operação em curso, insistindo que os únicos alvos são militares, mas no terreno existem vários relatos de vítimas civis e em pleno território russo crescem as vozes de descontentamento. Várias celebridades condenaram já o ataque à Ucrânia e registaram-se várias manifestações contra a invasão da Ucrânia, que deram origem a cerca de 900 detenções.

O Kremlin nega teimosamente qualquer invasão mas o ministério da Defesa do Reino Unido revelou que as tropas russas estacionadas na Bielorrússia estão já a caminho de Kiev.

A situação na capital ucraniana complica-se e Volodymyr Zelensky já admitiu que as forças russas tinham tomado a base aérea de Antonov, a cerca de 30 quilómetros do centro de Kiev. No resto do país multiplicam-se os combates e, de acordo com o Presidente ucraniano, um dos pontos mais sensíveis encontra-se em Chernobyl.

O chefe de Estado ucraniano acusa as tropas russas de estarem a tentar ocupar a central nuclear, pelo que a Europa corre o risco de sofrer uma tragédia semelhante à ocorrida em 1986.

Apesar da ofensiva militar em curso, a Rússia ainda acredita no diálogo. Pelo menos a avaliar pelas palavras do Ministro dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov. O chefe da Diplomacia russa afirmou em comunicado que os países ocidentais não respeitavam a lei internacional e acusou a NATO de ter um “apetite pelo planeta inteiro” e de ser “responsável pela segurança mundial”.

Ainda assim, garantiu que a Rússia estava sempre “disponível para um diálogo que fizesse voltar a justiça e os princípios da Carta das Nações Unidas”. euronews

Já a Ucrânia apela aos países da União Europeia o envio para o país de sistemas de defesa militar terra-ar e antimísseis, assim como o recurso a “todos os meios” para afetar os satélites russos.

Numa lista de pedidos enviada para Bruxelas, horas antes de um decisivo Conselho Europeu, o governo de Kiev apela ainda às “restrições mais severas contra a Bielorrússia, que apoiou diretamente a invasão russa em larga escala”.

O documento apela ainda ao fim das licenças de programas informáticos para uso nos equipamentos militares e civis pela Rússia e Bielorrússia; para as autoridades europeias bloquearem ou interferirem com os sistemas russos de navegação por satélite ativos sobre o Mar Negro e o Mar de Azov.

O secretário-geral da NATO considerou esta quinta-feira, em Bruxelas, que a Rússia lançou “uma guerra brutal” contra a Ucrânia e com isso “estilhaçou” apaz no continente europeu.

Pelas seis horas da manhã em Moscovo, três da manhã em Lisboa, o Presidente da Rússia ordenou uma ofensiva militar na região ucraniana do Donbass para alegadamente “desmilitarizar e desnazificar” o país vizinho, lê-se na agência russa TASS, mas a ofensiva foi afinal mais vasta e já fez dezenas de mortes civis.

A Polónia está a preparar um comboio médico para transportar os ucranianos feridos na sequência da ofensiva russa, anunciou o ministro da Saúde Adam Niedzielski, acrescentando estarem a ser preparados 120 hospitais onde as vítimas desta invasão podem receber assistência.

Jens Stoltenberg pediu uma cimeira urgente dos líderes da NATO nesta sexta-feira. A aliança atlântica aprovou o reforço dos recursos nos países membros mais a leste, perto da Ucrânia e da Rússia e ativou o plano de defesa do bloco.

Portugal, membro fundador, integra este ano as Forças de Reação Rápida da aliança atlântica e tem um dispositivo “com uma prontidão a cinco dias” para estarem às ordens do comando, se essa for a decisão do Conselho do Atlântico Norte.

A NATO anunciou para esta sexta-feira uma nova reunião, para a qual convidou os parceiros informais Suécia e Finlândia, e ainda a União Europeia, na qual deverá decidir novos passos a dar perante a ofensiva russa.

A ajuda será distribuída “de uma forma neutra e imparcial”. Estamos a ajudar as pessoas que precisam dele, não importa quem ou onde estejam”, disse.

António Guterres repetiu, ainda, que esta invasão “é um erro, contra a Carta” da ONU e “é inadmissível, mas não irreversível”.

 
 
 
 

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