A contestação saiu à rua em São Paulo e no Rio de Janeiro, duas das principais cidades brasileiras. Milhares de pessoas – estudantes, professores e políticos – em protestos pelos cortes na Educação.
A manifestação acontece no final de dois dias de greve geral de estudantes e docentes que paralisou as principais universidades.
Para Iago Montalvão, presidente da União Nacional de Estudantes do Brasil, o objetivo da manifestação é claro: retorno de todo odinheiro retirado à Educação e “um orçamento apropriado” no próximo ano.
Amanda Oliveira, estudante de doutoramento em Relações Internacionais, afirma que o país está “viver uma crise” e que “sem investimento na educação” não vai ser possível ultrapassá-la.
O protesto dos estudantes juntou-se a um outro. No dia em que a Petrobrás fez 66 anos, milhares de trabalhadores saíram à rua contra a decisão do governo Bolsonaro de privatizar 17 empresas públicas. Frente o edifício sede da Petrobrás, protestaram contra o desmantelamento da maior empresa estatal brasileirao com a venda de refinarias e distribuidoras.