A Agência Europeia dos Medicamentos pretende fazer inspeções às fábricas e locais onde estão a ser realizados os testes clínicos da vacina Sputnik V, na Rússia, como parte do processo de avaliação.
A diretora executiva deste organismo afirmou ao Parlamento Europeu que espera que a vacina seja aprovada para utilização na UE. “Estamos em processo de avaliação, de organização de inspeções” explicou Emer Cooke acrescentando esperar que a vacina russa seja “válida, para se junte às que estão já disponíveis para a população europeia”. Ou seja, é preciso obter autorização a nível europeu “com base nos mesmos padrões de segurança, qualidade e eficácia que aplicamos a todas as vacinas”.
A Comissão Europeia deverá tomar as devidas medidas para fazer com que a Astrazeneca cumpra as suas obrigações contratuais. Por agora os Estados-membros da UE recebem, a conta-gotas, as vacinas. Longe do que foi contratualizado.
A responsável pela direção-geral de Saúde e Segurança dos Alimentos da Comissão Europeia diz que a AstraZeneca tem sido responsável pela “falta de vacinas”. É um contrato que é um “problema sério. Esperávamos entregas na casa das centenas e não estamos a receber nem um quarto dessas entregas”, afirmou Sandra Gallina.
A Agência Europeia dos Medicamentos pretende fazer inspeções às fábricas e locais onde estão a ser realizados os testes clínicos da vacina Sputnik V, na Rússia, como parte do processo de avaliação.
A diretora executiva deste organismo afirmou ao Parlamento Europeu que espera que a vacina seja aprovada para utilização na UE. “Estamos em processo de avaliação, de organização de inspeções” explicou Emer Cooke acrescentando esperar que a vacina russa seja “válida, para se junte às que estão já disponíveis para a população europeia”. Ou seja, é preciso obter autorização a nível europeu “com base nos mesmos padrões de segurança, qualidade e eficácia que aplicamos a todas as vacinas”.
A Comissão Europeia deverá tomar as devidas medidas para fazer com que a Astrazeneca cumpra as suas obrigações contratuais. Por agora os Estados-membros da UE recebem, a conta-gotas, as vacinas. Longe do que foi contratualizado.
A responsável pela direção-geral de Saúde e Segurança dos Alimentos da Comissão Europeia diz que a AstraZeneca tem sido responsável pela “falta de vacinas”. É um contrato que é um “problema sério. Esperávamos entregas na casa das centenas e não estamos a receber nem um quarto dessas entregas”, afirmou Sandra Gallina.
Já o Instituto Nacional de Doenças Infecciosas e Alergias, dos EUA, vem pôr mais «achas na fogueira» dizendo que os testes realizados pela AstraZeneca neste país incluíram “informações desatualizadas” o que pode significar uma “estimativa incompleta da eficácia” da vacina, diz o organismo. Fonte: Euro News
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