Cálculos preliminares que confirmam a tendência para um aumento do desmatamento, mas que supreenderam os cientistas. “A estimativa era ainda mais negativa do que os resultados que apresentamos,” referiu Hamilton Mourão, vice-presidente do INPE, lembrando que as previsões iniciais apontavam para um aumento de 20% e ficou-se pelo 9,6%. “Não é um número para celebrar, pelo contrário” garante, acrescentado que objetivo é que “não haja qualquer desflorestação ilegal na Amazónia”.
Este relatório analisa pela primeira vez um período totalmente sob responsabilidade de Jair Bolsonaro, que tomou posse em Janeiro de 2019.
O presidente brasileiro tem sido criticada por ambientalistas e alguns governos europeus por defender a exploração dos recursos naturais na Amazônia, incluindo nas reservas indígenas.