A aprovação da fusão entre duas siglas – o tradicional PTB, desfigurado na época de Roberto Jefferson, e do Patriota, que um dia se preparou para receber Jair Bolsonaro – faz acender a fome de político locais. Afinal, com quem ficará o controle do PRD na cidade?
O que se sabe mesmo é que o partido que surge tentará uma linha longe da extrema-direita, o que faz a mudança na direção local ser quase uma obrigação. O PTB já estava sem executiva municipal desde dezembro do ano passado, quando era presidido por Akito Willy Taguchi. De acordo com a Justiça Eleitoral, a executiva estava supensa por falta de prestação de contas.
Já o Patriota durou até junho deste ano em Maringá. A sigla era presidida pelo advogado Eliseu Alves Fortes, que foi candidato a prefeito em 2020, tendo 1.153 votos, à frente somente do PTC e do Cidadania.