Como contrapartida neste projeto, caberá ao Estado o compartilhamento de dados de identificação, bem como o sistema de lavratura de Boletim de Ocorrências Unificado, e outras plataformas de acesso policial.
“Sou o primeiro entusiasta de projetos de integração da Segurança Pública do Paraná. É algo que acredito que seja possível, que já fizemos na minha primeira gestão e que vamos ampliar agora. Para Maringá e este centro, vejo que nos cabe fomentar e agilizar o processo, para que ele passe a funcionar o quanto antes”, destacou Mesquita.
“Maringá já apresenta índices exemplares na área da segurança e se mostra no caminho certo, atuando preventivamente contra o crime organizado, sem baixar a guarda. Já temos estrutura e investimento, então, da nossa parte, cabe fomentar o projeto e trazer ainda mais ferramentas. E faremos dar certo”, completou.
“Queremos ver as forças de segurança trabalhando junto e otimizando recursos, com tecnologia super avançada e inteligência artificial e monitoramento com reconhecimento facial e sistema analítico”, afirmou o prefeito de Maringá.