Atender denúncias e reclamações dos consumidores. Esse foi o motivo da vistoria feita pelo Procon de Maringá na Expoingá 2023 na tarde de hoje (9). Foram verificadas barracas, bares e restaurantes. Os agentes do Procon apreenderam 124 maços de cigarros sem procedência e com comercialização proibida no Brasil. Além de quatro notificações e orientações para barracas que não apresentavam tabela de preços dos produtos à venda. O Procon também vistoriou a central de bebidas dentro do evento.
“Foi uma ação muito positiva. Pegamos alguns flagrantes e orientamos os expositores. Se voltarmos a verificar os problemas, serão aplicadas multas”, explica o coordenador do Procon, Flávio Mantovani. “Quem verificar algo errado, pode denunciar na nossa unidade móvel que está dentro da Expoingá”.
O órgão de defesa do consumidor está orientando todas as barracas, bares e restaurantes que estão dentro da Expoingá. O Procon também notificou a Sociedade Rural de Maringá (SRM) no último sábado (6) para apresentar informações sobre custos, valores pagos pelos expositores e preços de venda no evento.
REGISTRO – A ação do Procon atendeu denúncias de consumidores desde o primeiro dia da Expoingá. Os agentes visitaram as barracas, constataram as irregularidades e agendaram para hoje a vistoria.
É importante que as denúncias e reclamações devem ser feitas nos canais oficiais e não nas redes sociais. Assim, os casos são apurados mais rapidamente porque os consumidores podem enviar documentos, fotografias e prints comprovando as irregularidades. Os casos são registrados nos canais e passados para os agentes para verificação. O que não acontece nas redes sociais que são espaços para divulgação das ações do Procon.
O QUE FOI FLAGRADO HOJE:
• venda de produtos proibidos, como cigarros do Paraguai;
• ausência de tabela de preços/cardápios;
• alimentos expostos à venda sem data de validade;
• produtos alimentícios sem rotulagem.
