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Governo federal monta sala de situação para acompanhar enchentes no RS

Defesa Civil Nacional reconhece calamidade pública no estado Share on WhatsApp Share on Facebook Share on Twitter Share on Linkedin

Por O Fato Redação
02/05/2024
em Geral
foto: Marinha do Brasil/RS

foto: Marinha do Brasil/RS

Horas após visitar o Rio Grande do Sul, que sofre com fortes chuvas e enchentes, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a criação de uma sala para monitorar e coordenar as ações federais de socorro à população do estado. O grupo, formado por ministros de diversas áreas que acompanharam o presidente na visita ao estado, reuniu-se agora à noite no Palácio do Planalto.

Conforme a última atualização divulgada pelas autoridades estaduais, 29 pessoas tinham morrido e 60 estavam desaparecidas no Rio Grande do Sul. Mais de 10,2 mil pessoas estão desalojadas e 4,6 mil tiveram que recorrer a abrigos públicos.

“Já estamos diante de uma catástrofe que, com certeza, terá consequências mais devastadoras do que aquele episódio climático que tivemos em setembro do ano passado, no mês de setembro”, afirmou o ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), na abertura da reunião.

De acordo com Pimenta, que é gaúcho, a diferença das chuvas do ano passado para as deste ano é que as ocorrências estão espalhadas por quase todo o estado, e de forma constante, mantendo o solo muito encharcado e suscetível a desmoronamentos.

São mais de 150 municípios afetados. Há 141 pontos de bloqueio em estradas federais e estaduais que cortam o estado. A expectativa é que, nas próximas horas e dias, as cheias das regiões mais altas do estado cheguem às áreas mais baixas, causando ainda mais inundações e estragos.

Pior desastre climático
O Rio Grande do Sul vem sofrendo com ciclos cada vez mais recorrentes de intempéries climáticas. No segundo semestre do ano passado, enchentes provocadas por fortes chuvas fizeram transbordar o Rio Taquari em uma das piores cheias em décadas e deixaram um rastro de destruição, perdas materiais e cerca de 50 mortes. Mesmo assim, as enchentes desta semana estão sendo classificadas pelas autoridades locais como o pior desastre climático da história do estado.

A sala de situação, sob coordenação da Casa Civil, funcionará em caráter emergencial e permanente enquanto durar a situação de catástrofe no Sul do país.

“A partir de agora, é reunião diária, incluindo sábado e domingo, e eu peço, portanto, a todos os ministérios, que mantenham um plantão dando resposta imediata”, afirmou o ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, na reunião de instalação da sala de situação. Uma comitiva de ministros deverá voltar ao estado no início da próxima semana.

Segundo o governo federal, até o momento, foram mobilizados 625 homens, incluindo integrantes das Forças Armadas, oito aeronaves e 20 botes salva-vidas para as operações de resgate e salvamento. Equipe do Departamento  Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e do Batalhão de Engenharia do Exército trabalham na desobstrução de estradas e acessos. Além disso, estão sendo disponibilizadas cestas de alimentos e itens de primeira necessidade para serem enviados aos abrigos.

Em edição extra do Diário Oficial da União, o secretário nacional de Defesa Civil, Wolnei Wolff Barreiros, reconheceu o estado de calamidade pública em todo o Rio Grande do Sul, medida que já havia sido decretada pelo governo estadual. Esse reconhecimento facilita a liberação de recursos federais para apoiar as ações de resgate, salvamento e reconstrução no estado.

EBC

Tags: alimentosemergênciaenchentesgoverno federalLulaRio Grande do Sulsocorro
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A SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental) e a Fundação espanhola Loro Parque lançaram, no final de abril, um mini documentário, disponível no YouTube da SPVS, para evidenciar os trabalhos de proteção e conservação do papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea), conduzido desde 2018, em parceria entre as instituições. O material busca promover informações sobre a importância desse trabalho.

A parceria entre a Loro Parque e a SPVS é de longa data: desde 2005, quando a Fundação Loro Parque começou a apoiar as ações de conservação de outra espécie, o papagaio-de-cara-roxa, que também é alvo de outro projeto da SPVS. 

O mini documentário, de pouco mais de sete minutos, fala sobre o desafio de trabalhar pela conservação do papagaio-de-peito-roxo – por meio do acompanhamento populacional e reprodutivo da espécie, a partir da contagem de quantos indivíduos existem na natureza – e do registro e acompanhamento dos filhotes em seus ninhos naturais e artificiais. Também destaca a importância da parceria com os moradores locais.

Mini documentário mostra importância da conservação do papagaio-de-peito-roxo

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