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Guerra na Ucrânia, dia 7: Invasão russa já matou mais de 2 mil civis

Por O Fato Redação
02/03/2022
em INTERNACIONAL
Guerra na Ucrânia, dia 7: Invasão russa já matou mais de 2 mil civis

O ataque da Rússia já matou mais de dois mil civis na Ucrânia. O número foi avançado pelo serviço de urgências ucraniano, que avisou no entanto tratar-se de uma estimativa, uma vez que não sabiam ainda quantas pessoas se encontram ainda soterradas pelos escombros. O serviço de urgências revelou que nos sete dias de invasão russa, tinham sido destruídas centenas de infraestruturas de transportes, jardins-de-infância, hospitais e edifícios residenciais no país.

O comunicado refere ainda que conseguiram salvar a vida a 150 pessoas e que neutralizaram mais de quatro centenas de engenhos explosivos.

O número de vítimas desta guerra não pára de crescer e se do lado ucraniano, ainda se vão conhecendo os números de vítimas, do lado russo o segredo é absoluto. De acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, Vladimir Putin é informado das perdas no exército russo mas o Kremlin não pode avançar o número, uma vez que só o Ministério da Defesa o pode fazer.

Já o Ministério da Defesa limita-se a admitir, a custo, que as Forças Armadas russas já sofreram algumas baixas. Seis mil, garante Volodymyr Zelenskyy. O Presidente da Ucrânia divulgou um vídeo onde afirma que os primeiros seis dias de guerra tinha provocado a morte de seis mil soldados das forças invasoras.

Rússia controla central nuclear de Zaporizhzhia

A central nuclear de Zaporizhzhia caiu nas mãos dos russos. A informação foi confirmada pelo diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica, Rafael Grossi, que referiu ter recebido uma comunicação da missão permanente da Rússia na organização em que os russos diziam controlar o território onde se encontrava a central nuclear.

O organismo sediado em Viena garantiu ainda que os russos se comprometiam a “trabalhar para assegurar segurança nuclear e monitorizar a radiação como habitual”, acrescentando ainda que “os níveis de radiação permaneciam normais”.

 

A central de Zaporizhzhia é a maior da Ucrânia e é aí que se encontram seis dos 15 reatores nucleares existentes no país. A Agência Internacional de Energia Atómica sublinha que irá continuar a monitorizar a situação de perto.

Principais cidades sob fogo cerrado

Ao sétimo dia de ofensiva militar, as principais cidades da Ucrânia continuam a resistir às forças russas. Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, foi intensamente bombardeada durante a noite. De acordo com as autoridades ucranianas, na madrugada de quarta-feira alguns pontos da cidade foram atingidos por mísseis russos, nomeadamente a sede do departamento de polícia e a universidade.

A Ucrânia revelou ainda que na calada da noite aterraram na cidade vários paraquedistas russos que atacaram em seguida uma unidade hospitalar.

O nascer do dia em Kharkiv não trouxe tranquilidade e de acordo com as autoridades ucranianas, continuaram os ataques russos ao centro da cidade. O serviço de urgências ucraniano adianta que a sede da autarquia local e vários dos edifícios mais altos da cidade foram danificados por ataques russos já na manhã de quarta-feira.

Para Volodymyr Zelenskyy, os ataques das forças russas são de terrorismo de Estado:

Não sabem nada sobre a nossa capital ou a nossa história mas têm ordens para apagar a nossa história. Apagar o nosso país. Apagar-nos a todos

Volodymyr Zelenskyy 
Presidente da Ucrânia

O Presidente ucraniano criticou ainda duramente o bombardeamento do memorial de Babi Yar, que homenageia as vítimas do Holocausto em Kiev, e que se situa junto à torre da televisão local, destruída na terça-feira.

As principais cidades do país continuam nas mãos da Ucrânia, mas os russos não desarmam. O Kremlin anunciou que as Forças Armadas russas tinham tomado o controlo da cidade de Kherson, no sul do país, mas o autarca local não demorou a contradizer as informações avançadas pelos russos, esclarecendo que as forças invasoras apenas controlavam a estação ferroviária e o porto fluvial.

Na cidade portuária de Mariupol, no sul do país, a ofensiva russa não dá tréguas aos resistentes e dura há 12 horas. O presidente da Câmara local, Vadym Boichenko, em entrevista à televisão ucraniana, acusou as forças russas de não permitirem a saída de civis da cidade e referiu que os bombardeamentos eram tão intensos que já nem conseguiam retirar os feridos das ruas.

Euronews

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