Maringá deve receber cerca de 18 mil doses da vacina contra a COVID no primeiro lote do Ministério da Saúde. “Estratégias para a vacinação já estão prontas”, diz Secretária Municipal de Saúde interina Maria da Penha

Se chegarem poucas vacinas vamos vacinar os grupos prioritários in loco, se a quantidade for grande teremos outras estratégias de vacinação, mas ninguém precisa correr porque a população será devidamente informada sobre como proceder e onde ir, tudo no momento certo", explicou a secretária municipal de saúde interina no cargo, Maria da Penha.

Maringá deve receber cerca de 18 mil doses da vacina contra a COVID no primeiro lote do Ministério da Saúde. "Estratégias para a vacinação já estão prontas", diz Secretária Municipal de Saúde interina Maria da Penha
                
                    Se chegarem poucas vacinas vamos vacinar os grupos prioritários in loco, se a quantidade for grande teremos outras estratégias de vacinação, mas ninguém precisa correr porque a população será devidamente informada sobre como proceder e onde ir, tudo no momento certo", explicou a secretária municipal de saúde interina no cargo, Maria da Penha.

“A vacinação no Brasil começa dia 20 de janeiro”, o anúncio foi feito hoje pela manhã, 14, pelo ministro da saúde durante a reunião online com os prefeitos da Federação Nacional dos Prefeitos. A reunião com Pazuello contou com a participação do prefeito de Maringá Ulisses Maia e da secretária municipal de saúde interina, Maria da Penha, que agora aguarda saber quantas doses a cidade vai receber no primeiro lote para colocar em prática uma das estratégias preparadas para a realização da imunização . 

A princípio, o Ministério da Saúde pretende distribuir equamente em todo o território nacional as 8 milhões de doses que devem chegar ao Brasil até segunda-feira, 18.

A tendência é que Maringá receba um número de doses equivalentes a cerca de 2% do total de sua população; algo em torno a 18 mil vacinas que servirão a imunizar somente 9 mil pessoas. 

“A prioridade é vacinar os profissionais de saúde que estão na linha de frente da COVID, idosos que vivem em asilos e os indígenas que vivem em aldeias. Estamos aguardando a liberação da Anvisa e a chegada das vacinas. Temos algumas estratégias prontas, mas decideremos qual usar, a partir do momento em que saberemos quantas doses chegarão a Maringá. Se chegarem poucas vacinas vamos vacinar os grupos prioritários in loco, se a quantidade for grande teremos outras estratégias de vacinação, mas ninguém precisa correr porque a população será devidamente informada sobre como proceder e onde ir, tudo no momento certo”, explicou a secretária municipal de saúde interina no cargo, Maria da Penha.

 

veja a entrevista com a secretária de saúde – Maria da Penha

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