MPPR pede decretação de sigilo no inquérito que apura morte de guarda municipal de Foz do Iguaçu para evitar interferências nas investigações

MPPR pede decretação de sigilo no inquérito que apura morte de guarda municipal de Foz do Iguaçu para evitar interferências nas investigações

O Ministério Público do Paraná, por meio do núcleo de Foz do Iguaçu (Oeste do estado) do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) requereu à Justiça a decretação de sigilo no inquérito policial que apura o assassinato de um guarda municipal da cidade. O objetivo é evitar interferências externas que possam influenciar nas investigações.

Alega o Gaeco no pedido – ainda pendente de análise pelo Judiciário – que “o acesso indiscriminado aos autos de terceiros, estranhos ao fato, poderá tumultuar e interferir negativamente nas investigações, sobretudo em razão da existência de diversas diligências investigatórias ainda em curso, além de outras pendentes”.

Além desse pedido, o Gaeco, que acompanha as investigações por designação do procurador-geral de Justiça, requereu também, entre outros itens, que o telefone celular do investigado seja encaminhado ao Instituto de Criminalística para perícia, assim como o aparelho que gravou as imagens das câmeras de segurança no local do crime. MPPR

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