“Petróleo em troca de vacinas” – é esta a nova máxima de Nicolas Maduro. O presidente da Venezuela tinha rejeitado as vacinas contra a Covid-19 da AstraZeneca do mecanismo Covax, mas diz-se agora disposto a dedicar uma percentagem da produção de petróleo do país para assegurar as doses necessárias.
O governo venezuelano reconhece que o país enfrenta uma segunda vaga da pandemia. Na semana passada, Nicolas Maduro disse que daria início ao processo de vacinação em massa com duas vacinas de origem cubana – Soberana 02 e Abdala. No entanto, estas vacinas ainda não estão disponíveis já que se encontram na última fase de testes. Entretanto, a Venezuela registou quase mil novos casos em 24 horas. A capital, Caracas é uma das zonas mais atingidas. Entre os infetados está o líder da oposição, Juan Guaidó. euronews